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Restaurante Comunitário do Sol Nascente reabre para almoço e café da manhã

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A partir desta quinta-feira (9), o Restaurante Comunitário do Sol Nascente reabre as portas para o almoço no refeitório e a entrega de marmitas. Mas com uma novidade: o café da manhã. O novo contrato com a empresa terceirizada que fornece a alimentação na unidade incluiu também a oferta da refeição matinal, a R$ 0,50, de segunda a sábado, das 7h às 8h30. Com a unidade do Sol Nascente, agora, são quatro os Restaurantes Comunitários do Distrito Federal que servem café da manhã.

“O cardápio oferece diversas opções, como café, leite, pingado, pão com manteiga, bolo, achocolatado e uma fruta da época. É uma refeição completa a R$ 0,50. É um preço acessível para as famílias em risco social atendidas pela nossa rede de proteção”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social

“A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) está trabalhando para que todos os novos contratos de alimentação dos Restaurantes Comunitários incluam o café da manhã”, informa a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Karla Lisboa.

Segundo ela, a secretaria está em processo de fechar novos contratos de outras três unidades, que também preveem o serviço. “Antes, nós tínhamos apenas duas unidades com o café da manhã: Paranoá e Brazlândia. Agora temos Samambaia, Sol Nascente e, muito em breve, outros três restaurantes também vão ofertar a refeição matinal”, destaca a subsecretária.

O Restaurante Comunitário do Sol Nascente, que também atende ao público do Pôr do Sol, estava temporariamente fechado para troca da empresa responsável pelo serviço de preparo e fornecimento das refeições.

Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, a inclusão de mais uma refeição fortalece a segurança alimentar e nutricional da população em vulnerabilidade social que é atendida nos restaurantes comunitários.

“O cardápio oferece diversas opções, como café, leite, pingado, pão com manteiga, bolo, achocolatado e uma fruta da época. É uma refeição completa a R$ 0,50. É um preço acessível para as famílias em risco social atendidas pela nossa rede de proteção”, reitera a gestora.

Agora, os restaurantes comunitários do Paranoá, Brazlândia, Samambaia e Sol Nascente servem café da manhã

Restaurantes comunitários

Todas refeições servidas nos 14 restaurantes comunitários são elaboradas por funcionários da empresa contratada e planejadas e monitoradas por nutricionistas servidores da Sedes, com o objetivo de garantir a qualidade e o sabor da alimentação servida, além de evitar o desperdício de alimentos.

Atualmente, no Distrito Federal, funcionam 14 restaurantes comunitários, com refeições ao custo de R$ 1,00 para a comunidade. Pessoas em situação de rua, que estão cadastradas pela equipe de Abordagem Social, tem direito à refeição gratuita, enquanto durar a pandemia da covid-19.

As unidades estão localizadas nos centros urbanos do DF, em regiões de grande movimentação diária de pessoas, inclusive trabalhadores de baixa renda. Uma refeição vendida pelos RCs custa, em média, R$ 6,17. Assim, o usuário paga apenas R$ 1,00 pela refeição e o Governo do Distrito Federal complementa esse valor com R$ 5,17.

Todos os restaurantes comunitários funcionam de segunda a sábado, para o almoço, das 11h às 14h. Nas unidades que servem café da manhã, o funcionamento ocorre nos mesmos dias, nos seguintes horários:

– Paranoá: 7h a 8:30h
– Brazlândia: 6h30 a 8:30h
– Samambaia: 7h a 8:30h
– Sol Nascente: 7h a 8:30h


*Com informações da Sedes

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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