Política

Presidente Lissauer esclarece adequações almejadas pela Agrodefesa em projeto que está na pauta de hoje e defende a sua aprovação

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O presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira (PSB), usou a tribuna, durante o Pequeno Expediente da sessão ordinária híbrida desta quinta-feira, 18, para repercutir a paralisação, na tarde de ontem, da votação do projeto de nº 8280/21, relativo à Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa). O parlamentar se refere à matéria do Executivo que visa alterar a Lei nº 19.946, de 29 de dezembro de 2017, a qual versa sobre a dívida ativa junto à Agência, sua apuração, sua inscrição e sua cobrança. 

“Hoje, conversando com algumas pessoas da área e técnicos da Agrodefesa, nós tiramos todas as dúvidas e vimos que a matéria vem para contribuir, melhorar e facilitar a vida do contribuinte”, disse. Na sequência, o deputado explicou: “Atualmente, a Agrodefesa realiza duas cobranças com dois índices diferentes, uma antes e outra depois da inscrição na dívida ativa. Isso dificulta o entendimento jurídico de advogados e dos contribuintes”, introduziu. 

Segundo o presidente, a matéria promoverá a adequação da cobrança para a taxa Selic. “Hoje, a Selic é mais baixa quando relacionada às demais taxas. Ou seja, deixará mais barato para o contribuinte. Outro ponto é que o texto promoverá a adequação aos moldes daquilo que já é praticado em outros órgãos, tornando tudo mais fácil e eficiente”. 

De acordo com Lissauer Vieira, o intuito da Agrodefesa é dar celeridade, facilitar o entendimento jurídico, melhorar para o contribuinte e abrir mais condições de acordo e eficiência. “Gostaria de esclarecer essa questão a todos os deputados, pois é uma matéria muito importante, de forma que não poderíamos deixar de trazer uma resposta aos parlamentares e à toda a sociedade”, finalizou o chefe do Legislativo estadual.   

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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