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Prefeitura do Rio já encerrou 150 festas e eventos ilegais neste ano

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A prefeitura do Rio de Janeiro informou neste sábado (17) que já encerrou 150 festas e eventos clandestinos desde o início do ano por descumprimento das medidas de prevenção contra a covid-19. Na noite de ontem (16), a Secretaria de Ordem Pública encerrou uma festa com 300 pessoas “em uma casa de balada liberal” na Barra da Tijuca, na zona oeste da capital.

Segundo a secretaria, o estabelecimento foi multado e interditado pela Vigilância Sanitária por tempo indeterminado devido à aglomeração. Além disso, foram registradas autuações por consumo de cigarro em ambiente fechado e por funcionamento de espaços como boate.

O município do Rio de Janeiro registrou nesta semana os primeiros casos confirmados de covid-19 causados pela variante delta, identificada inicialmente na Índia e considerada preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa mutação do SARS-CoV-2 é considerada mais infecciosa e também pode ter maior potencial para causar reinfecções.

A variante delta já está em transmissão comunitária na capital fluminense, o que significa que as infecções não estão mais ligadas a casos de pessoas que viajaram para outras localidades.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, sete pessoas, de diferentes bairros e regiões da capital, foram infectados pela variante. Ao menos cinco dessas pessoas já se recuperaram da covid-19 e são consideradas curadas, e 23 contactantes estão sendo acompanhados. 

Apesar de ser uma nova variante, as medidas de prevenção são as mesmas, como evitar aglomerações, manter distanciamento físico, usar máscara, higienizar sempre as mãos e buscar a vacinação quando estiver disponível para sua faixa etária. 

Edição: Nádia Franco

Fonte: EBC Geral

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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