Nacional

Prédio com acervo da Funarte é interditado por problemas estruturais

Publicado

em


A Fundação Nacional de Artes (Funarte) decidiu interditar o prédio que abriga o seu Centro de Documentação e Pesquisa (Cedoc), no centro do Rio de Janeiro. Segundo portaria publicada hoje (19) no Diário Oficial da União, a decisão leva em conta o estado do imóvel, “cujas condições físicas e estruturais atuais colocam em risco a integridade do acervo e das pessoas que nele trabalham e utilizam de seus serviços”.

O edifício fica na Rua São José, número 50, e ficará fechado por tempo indeterminado. A Funarte afirma que o imóvel não atende mais às qualificações para guardar o acervo do Cedoc com segurança e precisa de reformas que não poderiam ser realizadas no local. Segundo a fundação, alertas sobre problemas estruturais têm sido comunicados pelo Cedoc desde 2009. 

O centro é responsável pela organização, preservação, acesso e difusão do acervo documental da Funarte. Além de parte da história e da memória da arte e cultura brasileiras, o acervo também guarda informações sobre políticas públicas desenvolvidas para as artes cênicas (teatro, dança, circo), artes visuais (fotografia, artes plásticas, vídeo, entre outras) e música (popular e erudita).

Para que esses serviços sejam mantidos, está em análise a possibilidade de transferência do acervo do Cedoc para novas instalações como, por exemplo, o Museu Casa da Moeda do Brasil, também no Centro do Rio de Janeiro.

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Geral

Comentários do Facebook
Continue lendo
Propaganda
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Nacional

Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

Publicados

em

Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

Comentários do Facebook
Continue lendo

MAIS LIDAS DA SEMANA