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Parque Vivencial do Lago Norte livre de folhas e mais limpo

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A troca de folhas no outono de Brasília deu um aspecto nada lúdico ao Parque Ecológico Vivencial do Lago Norte. Localizadas entre as QLs 2 e 4, as pistas de caminhada e as escadas de acesso do espaço estavam cobertas pela folhagem que caiu, principalmente dos bambuzais, colocando em risco a segurança de quem passeia por lá.

Foto: Divulgação/GDF Presente
Trabalho foi intenso no parque, que será 100% inclusivo, ou seja, totalmente adaptado com rampas e acessibilidade para pessoas com deficiência | Foto: Divulgação/GDF Presente

Isso porque o acúmulo de folhas vinha formando um lodo no piso, deixando-o escorregadio e inseguro. Para dar novo visual ao parque, equipes do GDF Presente estiveram três dias por lá, de onde retiraram seis caminhões basculantes de entulhos, entre folhagens, garrafas, sacolas e copos plásticos. Também fizeram capina e lavagem nas calçadas, que já estavam sem visibilidade em alguns trechos.

Oito pessoas trabalharam no serviço, que incluiu um caminhão basculante toco, um basculante truck, uma retroescavadeira e um caminhão-pipa. “É um parque muito frequentado pelos moradores do Lago Norte, principalmente os idosos, que estavam se arriscando em pisos e escadas escorregadios”, explica o coordenador do Polo Central I do GDF Presente, Lúcio Barbosa.

Administrador regional do Lago Norte, Marcelo Ferreira lembra que o parque será o único no país 100% inclusivo, ou seja, totalmente adaptado com rampas e acessibilidade para pessoas com de deficiência (PCDs). Serão investidos R$ 3 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) para aquisição de equipamentos e melhorias de locomoção.

A primeira etapa desse projeto foi inaugurada na segunda-feira (24), com a instalação de contêineres da União Nacional de Acessibilidade (UNA). Eles abrigarão equipamentos dos alunos do curso de canoagem voltado a PCDs. “É um presente para a nossa região, porque as pessoas idosas da nossa comunidade vão poder frequentar e se locomover com mais facilidade nesse espaço, que é de todos”, diz Ferreira.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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