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Parque Ezechias Heringer ganhará 750 mudas de plantas nativas

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O Parque Ecológico Ezechias Heringer, também conhecido como Parque do Guará, protege nascentes e o Córrego Guará | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

 O Parque Ecológico Ezechias Heringer (Guará II) receberá duas ações de plantios de reflorestamento com atividades de voluntários do projeto Tempo de Plantar e do Comitê de Voluntariado Ambiental do Programa de Voluntariado da Vice-Presidência da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que contam com os apoio do Instituto Brasília Ambiental, da Novacap e da Administração Regional do Guará. No total, serão plantadas 750 mudas de plantas nativas.

O primeiro plantio acontece neste domingo (13), a partir das 8h, numa iniciativa do movimento Tempo de Plantar. Conforme explicou o engenheiro florestal e responsável pela ação, Marcelo Oliveira, o principal objetivo é despertar nas pessoas o hábito de plantar árvores. “A região do Guará é bem arborizada e uma das grandes vantagens dos plantios é manter o conforto térmico na cidade para tentar minimizar os efeitos climáticos, além de contribuir para a recuperação de áreas degradadas e alteradas”.

A expectativa é de que pelo menos 250 mudas sejam plantadas com a ajuda de voluntários. Entre as espécies a serem plantadas estão: araçá do campo, angico, jenipapo, aroeira, urucum, ipê amarelo,  ipê rosa, ipê branco, jacarandá, xixa, buriti, pitomba, mirindiba, fedegoso, sangra d’água, cajuzinho do cerrado, uvaia e cagaita.

Comitê

Já a segunda plantação acontece na segunda-feira (14) e tem como objetivo plantar mais 500 mudas de espécies nativas do Cerrado. Esta atividade ecológica é do Comitê de Voluntariado Ambiental do Programa de Voluntariado da Vice-Presidência da CLDF e também conta com as parcerias do Brasília Ambiental, Novacap e da Administração do Guará.

Com a colaboração de voluntários, nossa intenção é promover a conscientização ambiental da população e, de certa forma, trabalhar para combater o desmatamento e recuperar as áreas degradadasRafaela Abrantes, presidente do Comitê de Voluntariado Ambiental do Programa de Voluntariado da Vice-Presidência da CLDF

A importância do trabalho em conjunto também é reforçada pela superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental (Sucon), Rejane Pieratti. “A parceria com a sociedade civil para o plantio vem contribuindo muito para a recuperação de áreas nas Unidades de Conservação e é sempre muito bem-vinda, e agora essa ação está sendo incrementada com a contribuição do Comitê de Voluntariado Ambiental da CLDF”, destaca.

Conservação

Entre as espécies a serem plantadas estão araçá do campo, angico, jenipapo, aroeira, urucum, ipê amarelo, cajuzinho do cerrado, uvaia e cagaita| Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

O Parque Ecológico Ezechias Heringer, também conhecido como Parque do Guará, protege nascentes e o Córrego Guará, que nasce na Reserva Biológica do Guará e deságua no Riacho Fundo, formando um importante Corredor Ecológico da região. Entre seus atrativos estão os equipamentos de lazer e esporte, como parquinhos, quadras poliesportivas e de areia, coopervia, ciclovia, além de um pequeno e bem cuidado orquidário com espécies nativas.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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