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Museu da Língua Portuguesa abre exposição sobre migrações no século 21

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O Museu da Língua Portuguesa, na capital paulista, inaugura amanhã (12) a exposição Sonhei em Português!, que busca discutir a migração no século 21 como direito humano e a participação da língua nesse processo.

Um dos núcleos da exposição é a experiência de imigrantes de várias nacionalidades que vieram para São Paulo. Entre os migrantes que relatam sua experiência na mostra estão a chinesa Si Lao, o senegalês Papa Faty Diaw e a paraguaia Maria Teresa Ayala de Pereira. Há também histórias de brasileiros que foram morar no exterior e que relatam suas vivências.

A mostra traz experiências visuais, audiovisuais e ambientes sonoros. Logo na entrada, os visitantes serão recebidos na sala Deslocamentos Cruzados, onde, por meio de instalações visuais e sonoras, terão o impacto de se perceber em um mundo no qual cabem diversos universos, expressos pela variedade de idiomas em uso.

Dentre os artistas cujas obras participam da mostra estão a cantora Fortuna, a diretora da Associação Cultural Videobrasil, Solange Farkas, e o artista Edmar de Almeida. Também têm trabalhos na mostra o poeta Augusto de Campos, o artista Leandro Lima, o documentarista Marco Del Fiol, o Coletivo Bijari e o Estúdio Laborg.

“Cada língua é uma visão do cosmo, com seus provérbios, suas sonoridades, seus ritmos e sua poética própria. Cada uma delas organiza a seu modo a experiência do mundo”, destaca a curadora da mostra, Isa Grinspum Ferraz.

A exposição ficará em cartaz até junho de 2022, no primeiro andar da sede do museu, localizado na Estação da Luz, em São Paulo.

Informações sobre ingressos podem ser obtidas no site do Museu da Língua Portuguesa.

Edição: Nádia Franco

Fonte: EBC Geral

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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