Economia

Movimentação em portos cresce 5,5% de janeiro a outubro

Publicado

em


O setor portuário nacional, que engloba portos públicos e privados, movimentou um bilhão de toneladas de janeiro a outubro de 2021, segundo dados divulgados hoje (13), em Brasília, pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O número representou crescimento de 5,5% em relação a igual período de 2020.

Os portos públicos registraram 344,5 milhões de toneladas, aumento de 5,01%, e as instalações privadas 665,8 milhões de toneladas, uma alta de 5,70%. Os dados estão no painel.

Os portos privados que tiveram maior crescimento foram o Terminal Aquaviário de São Francisco do Sul, em Santa Catarina, (95,3%), o Terminal Portuário do Pecém, no Ceará, (36,2%), os portos do Itaqui (+27,0%), no Rio Grande do Sul, e Itaguaí, no estado  do Rio de Janeiro (+21,1%).

O granel sólido movimentou 589,7 milhões de toneladas, 58,4% do total das cargas nas instalações portuárias brasileiras, e cresceu 1,8% em comparação com o mesmo período de 2020. O granel líquido somou 260,8 milhões de toneladas, 25,8% do total, aumento de 9,7% em relação ao apurado nos dez meses do ano passado.

Entre as navegações, o longo curso, que representa 70,5% de toda a movimentação portuária brasileira, apresentou expansão de 6%. A navegação interior teve queda de 5% no período.

*Com informações da Antaq

Edição: Kleber Sampaio

Comentários do Facebook
Continue lendo
Propaganda
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Goiás conquista nota “A” na classificação de desempenho do Regime de Recuperação Fiscal

Publicados

em

Órgão ligado ao Ministério da Fazenda volta a atribuir nota máxima ao estado por cumprimento de compromissos do RRF

Goiás recebeu mais uma nota “A” na classificação de desempenho feita pelo Conselho de Supervisão do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). O documento do Ministério da Fazenda atesta que Goiás cumpriu todas as metas acordadas no RRF no segundo semestre de 2023, mantendo o bom desempenho alcançado no primeiro semestre do ano passado.

A nota “A” foi atribuída a Goiás por “não terem sido verificadas violações às vedações na lei ou atrasos nas medidas de ajuste fiscal e constatado o cumprimento das metas e compromissos fiscais”, atesta o relatório. O documento é elaborado, semestralmente, pelo Conselho que monitora as ações do estado ao longo do período de vigência do RRF, tendo por foco a manutenção das condições e ações pactuadas no plano.

A classificação de desempenho é determinada com base na apuração dos indicadores de inadimplência com relação às vedações previstas no art. 8º da LC nº 159/2017, além da implementação das medidas de ajuste e do atendimento dos compromissos previstos no Plano de Recuperação Fiscal.

“Mais uma vez o Conselho de Supervisão do RRF atesta a postura fiscal exemplar do Governo de Goiás. Assumimos e honramos nossos compromissos com o RRF, porque isso significa melhorar cada vez mais a saúde financeira do estado”, destaca o governador Ronaldo Caiado. De acordo com ele, é justamente a gestão rigorosa das contas que permite ao estado investir em educação, saúde, segurança pública e programas sociais.

Para a secretária da Economia, Selene Peres Peres Nunes, a permanência do estado com a nota máxima reconhece o compromisso fiscal da atual gestão e também credencia Goiás a colocar em discussão aperfeiçoamentos necessários para as regras do RRF, em especial no que tange à atual regra de correção do teto de gastos da Lei Complementar nº 159/2017. “O atual critério, que reajusta o teto de gastos apenas pela inflação, é injustificadamente rígido a médio prazo, penalizando estados que, como Goiás, seguem um caminho responsável”, frisou ela.

A manutenção da nota “A”, a máxima na classificação, é “reflexo do compromisso do Governo Estadual e de todas as áreas da Economia, sobretudo, a Assessoria Especial de Monitoramento Fiscal e Planejamento Financeiro, no desempenho de um trabalho meticuloso e responsável”, avalia o subsecretário do Tesouro Estadual, Wederson Xavier. Ele lembra que “mesmo antes da adesão ao RRF, cuja vigência se iniciou em janeiro de 2022, Goiás demonstrou cumprimento exemplar de todas as exigências e regramentos associados”.

O resultado foi comunicado à Secretaria da Economia na última terça-feira (30/4). O Conselho de Supervisão do RRF de Goiás é composto por representantes do Ministério da Fazenda, do Tribunal de Contas da União e do Estado de Goiás.

Fotos: Secom / Secretaria da Economia – Governo de Goiás

Comentários do Facebook
Continue lendo

MAIS LIDAS DA SEMANA