Política

Major Araújo propõe que vigilantes sejam incluídos na vacinação como grupo de risco

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O deputado Major Araujo (PSL), através do projeto de lei nº 5732/21, propõe incluir a categoria dos vigilantes nos programas de vacinação como grupo de risco. A matéria encontra-se em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), para discussão e eventual aprovação.

Para o parlamentar, a categoria dos vigilantes é formada e preparada para executar atividades de segurança e tem como atribuição garantir a incolumidade física de pessoas e a integridade patrimonial privada ou pública sob sua tutela. “Assim inclusão desses profissionais no patamar dos demais agentes de segurança nos programas de vacinação, como grupo de risco, é imperioso como política de Estado, pois, visa preservar a vida e a saúde desses profissionais que lidam diretamente com todo tipo de pessoas, na maioria das vezes mantendo contatos físicos sem saber se estão doentes ou não, fato que não os permite eximir de exercer sua missão com prontidão”, escreve ele em justificativa.

Frisa que, também, é de ofício da categoria, corriqueiramente, frequentar estabelecimentos de saúde, como hospitais, prontos-socorros, postos de saúde e outros, a fim de manter a ordem das pessoas, a segurança de servidores e a segurança patrimonial, fato que os expõem diretamente a ser contaminados por agentes infectocontagiosos.

E acrescenta: “Para os profissionais em questão, levando em conta a periculosidade e especificidade do trabalho, toda proteção é necessária, principalmente, no sentido de minimizar as chances de contágios, já que uma vez contagiados, estarão transmitindo a inúmeras pessoas que frequentam esses ambientes”.

Araújo manifesta, ainda, o entendimento de que o poder público não pode deixar os vigilantes à mercê de doenças que já podem ser efetivamente combatidas com vacinas específicas e em caráter prioritário. 

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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