Distrito Federal

Mais de 52,3 mil vacinas no DF foram aplicadas em pessoas de outros estados

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O Distrito Federal já contabiliza um total de 52.342 doses das vacinas contra a covid-19 aplicadas em pessoas não residentes da capital federal. Dessas, 38.318 pessoas receberam a primeira dose (D1) e 14.024 a segunda (D2). Os dados foram extraídos do sistema e-SUS Notifica, do Ministério da Saúde, que são lançados pela Secretaria de Saúde.

Há registro de pessoas de todos os estados brasileiros que procuraram o DF para serem vacinados. A maior parte veio do Goiás, sendo que 18.406 receberam a D1 e 7.326 a D2. Do estado de Minas Gerais, 4.697 pessoas vieram ao DF para serem imunizadas com a D1 e 1.614 receberam o reforço.

Dos moradores de outras unidades da federação que mais procuraram o DF para se vacinar estão notificados como residentes do Rio de Janeiro (2.142 D1 aplicadas e 660 D2), São Paulo (2.127 D1 e 725 D2) e Bahia (1.805 D1 e 629 D2).

Veja o gráfico a seguir:

Grupos prioritários

A maior parte das primeiras doses aplicadas no DF foi em pessoas idosas a partir de 66 anos, que representa 165.339 vacinados. Os trabalhadores da Saúde vêm em seguida com 85.355 vacinados. Considerando a segunda dose, essa ordem se inverte, e temos 43.498 profissionais de saúde vacinados com o reforço e 32.122 idosos com a D2. Isso ocorre porque a maioria dos idosos receberam a vacina Covishield, que tem intervalo de aplicação maior que a CoronaVac.

No sistema eletrônico do Ministério da Saúde, até o momento, foram lançados os registros de 333.235 doses aplicadas no DF, sendo 256.020 D1 e 77.215 D2. Os dados que são divulgados diariamente pela Secretaria de Saúde, na página Vacinômetro, ainda estão sendo inseridos no e-SUS Notifica considerando o perfil de cada um dos vacinados.

No balanço diário da vacinação, 329.639 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 104.303 com a segunda.

A vacinação no DF

A vacinação contra a Covid-19, no Distrito Federal, começou no dia 19 de janeiro. Até o momento, o DF já recebeu onze remessas de vacinas, sendo 501.560 doses da vacina CoronaVac – produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac -, e 130.750 doses da vacina Covishield/AstraZeneca – desenvolvida pela universidade inglesa de Oxford, com a farmacêutica sueco-britânica AstraZeneca, e também produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz. Ao todo foram recebidas 632.310 doses de imunizantes. Cerca de 5% das doses das vacinas são reservadas tecnicamente para repor eventuais perdas.

Quanto às perdas físicas e por problemas técnicos com o produto, até o dia 12 de abril, foram informadas à Secretaria de Saúde 145 ocorrências à Rede de Frio, em que 1.873 doses foram perdidas, sendo 61 por quebra de frasco, dois por falta de pressão no frasco, um por mudança de cor, três por extravasamento na seringa, e 1.806 por volume insuficiente.

Há ainda 385 doses que ficaram fora da temperatura recomendada em bula e estão em análise pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) para avaliação quanto à perda ou não da eficácia.

* Com informações da Secretaria de Saúde

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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