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Mais 56 famílias vão receber casa própria em Samambaia

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A construção do conjunto habitacional Assobrilho, em Samambaia, segue em ritmo acelerado e em setembro deste ano mais 56 famílias do Distrito Federal terão casa própria para morar. Localizado no conjunto 5 da Quadra Residencial (QR) 310, o empreendimento de sete pavimentos tem unidades de 45,9 metros quadrados e 50,65 metros quadrados, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e uma vaga de garagem.

Distribuídas em sete pavimentos, as unidades, de 45,9 e de 50,65 metros quadrados, têm dois quartos, sala, cozinha, banheiro e uma vaga de garagem | Fotos: Paulo Henrique/Agência Brasília

Os apartamentos atendem famílias da faixa de renda 2 da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), ou seja, com rendimento bruto familiar entre R$ 2.600,01 e R$ 4 mil. Nessa construção foram gerados 200 empregos.

Márcio Fernandes está entre os novos proprietários de um apartamento da Assobrilho. Aos 37 anos, o assistente de Tecnologia da Informação mora com a mãe e está empolgado com a conquista, aguardada por mais de sete anos, desde que se inscreveu na Codhab. “É aquela história: é o meu primeiro imóvel, o aluguel está caro e me sinto bem alegre. É a realização de um sonho.”

Mais de 1,5 mil moradias

Desde janeiro de 2019, o Governo do Distrito Federal já construiu e entregou 1.543 moradias, sendo 800 nos conjuntos I, II e III do Parque dos Ipês, em São Sebastião; 308 no Parque do Sol, no Sol Nascente, e mais 435 no Parque dos Ipês IV e V. Com isso, cerca de 6 mil pessoas passaram a ter casa própria em regiões com projeto de infraestrutura e construção de equipamentos públicos, como escolas e Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Para o presidente da Codhab, Wellington Luiz, investimentos desse porte, com unidades de 50 metros quadrados, em média, são de rápida construção, geram empregos e atendem famílias com novas moradias. “Apesar de [serem apartamentos] menores, têm prazo mais rápido de entrega e realizam sonhos de quem vive de favor ou mora de aluguel.”

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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