Agronegócio

MAÇÃ/CEPEA: Perspectivas são positivas para gala e fuji em 2020/21

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Cepea, 19/1/2021 – A colheita da safra 2020/21 de maçãs teve início nos últimos dias no Sul do País. De acordo com agentes consultados pelo Hortifruti/Cepea, a atividade está concentrada na variedade gala de alguns pomares de Vacaria (RS), Caxias do Sul (RS), Fraiburgo (SC) e do Paraná, devendo se estender para outras localidades, como São Joaquim (SC), entre o fim de janeiro e o início de fevereiro. Ainda segundo agentes, até o momento, as expectativas de produção são positivas para a gala, visto que, depois da quebra de safra registrada em 2019/20, o volume pode se recuperar nas regiões catarinenses e se manter estável na praça gaúcha de Vacaria. Espera-se também uma boa oferta de frutas médio-graúdas de padrões superiores na maioria das localidades – exceto em Fraiburgo, onde alguns produtores temem uma maior concentração de calibres miúdos, em função do baixo volume de chuvas. Já para a variedade fuji, cuja colheita costuma ser mais tardia (em meados de março), ainda é cedo para estimativas de produção, já que os frutos devem levar dois meses para concluir o desenvolvimento. Mesmo assim, as perspectivas também são positivas para a variedade, por conta de sua bienalidade, do bom acúmulo de horas de frio e da retomada recente das chuvas no Sul. Quanto aos preços, conforme a oferta de gala aumentar, as cotações devem começar a cair. Assim, os altos patamares não devem se sustentar. Apesar disso, classificadores entrevistados pelo Hortifruti/Cepea se mostram animados, pois, mesmo com a possibilidade de maior volume neste ano, frutas de boa qualidade e maiores calibres podem proporcionar um ganho atrativo às empresas, visto que são mais remuneradoras do que frutas miúdas. Fonte: www.cepea.esalq.usp.br

Fonte: CEPEA

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Agronegócio

SOJA/CEPEA: Indicador PR cai quase 12% na parcial deste mês

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Cepea, 21/06/2021 – As cotações externas e domésticas da soja têm caído com certa força neste mês de junho. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão vem do clima favorável à safra da oleaginosa nos Estados Unidos, da recente melhora nas condições das lavouras do país norte-americano e de especulações indicando menor demanda por parte da China – que tem estoques alongados. Além disso, uma possível alteração na política de biodiesel nos EUA reforçou a queda dos preços, tendo em vista que essa mudança pode resultar em diminuição da demanda por óleo de soja para a produção do combustível. Para o Brasil, pesa também a desvalorização do dólar frente ao Real. Diante disso, na parcial de junho (até o dia 18), o Indicador da soja CEPEA/ESALQ Paraná recuou expressivo 11,97%, fechando a R$ 148,08/saca de 60 kg na sexta-feira, 18. Pesquisadores do Cepea ressaltam que, com receio de quedas ainda mais acentuadas nos próximos dias, parte dos sojicultores elevou a oferta do grão no Brasil. Entretanto, compradores estiveram afastados das negociações no spot e de contratos a termo, resultando em baixa liquidez interna. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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