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Luz que Protege leva LED para mais três regiões administrativas

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Um dos projetos mais importantes da Companhia Energética de B​rasília (CEB), o Programa Luz que Protege já investiu e melhorou a iluminação pública de diversas áreas do Distrito Federal. Com o objetivo de aumentar a segurança da população através da substituição de luminárias convencionais por modelos de LED, o Programa irá revitalizar pontos de iluminação em Ceilândia, Pôr do Sol e Gama.

R$ 665 milValor investido nas três RAs

Ao todo, 847 luminárias de LED serão instaladas. A Vila DVO, no Gama, já começou a receber 229 luminárias e 18 projetores de LED. A partir desta terça-feira (23), as QNM 2 e 4 e EQNM 17/19 em Ceilândia receberão as equipes da CEB para a instalação de 195 novas luminárias de LED. O Pôr do Sol terá as suas ruas iluminadas com as 423 luminárias modernas que visam melhorar a visibilidade dos pedestres e motoristas da região. Os investimentos, cerca de R$ 665 mil, são recursos da CIP – Contribuição de Iluminação Pública.

“O Programa Luz que Protege atua nas áreas tidas como sensíveis, que contabilizam maiores índices de criminalidade, de acordo com as informações que recebemos da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal. As equipes da CEB realizam a eficientização das luminárias em locais estratégicos para que a população do DF se sinta mais segura nas ruas”, declara o presidente da CEB, Edison Garcia.

“A expansão e a melhoria da iluminação pública são primordiais para prevenir a criminalidade e também para aumentar a sensação de segurança da população, que passa a ter mais tranquilidade em transitar pelas ruas da cidade. Isso significa mais segurança e mais qualidade de vida da população”, pontua o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres.

O programa prioriza a eficientização em locais com equipamentos públicos tais como hospitais, Unidades de Pronto Atendimento – UPAs, escolas, delegacias, praças e áreas de grande circulação de pessoas e carros. Além disso, o LED também possui outros benefícios, como a economia média na conta de energia de até 40% nas luminárias e 60% para os projetores.

*Com informações da CEB /Ipes- Iluminação Pública e Serviços

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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