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Kajuru critica remédios incinerados no governo Bolsonaro

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O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) criticou, em pronunciamento nesta segunda-feira (20), informação de que o governo Jair Bolsonaro teria incendiado medicamentos de alto custo usados no tratamento de doenças raras, avaliados em pelo menos R$ 13,5 milhões. Segundo o parlamentar, alguns medicamentos também eram utilizados por diferentes órgãos do próprio governo federal e poderiam ter sido destinados para outros setores do Executivo.

— Como exemplo, cito a incineração de 127 unidades de eculizumabe [remédio para doença que afeta o sistema sanguíneo], avaliadas em R$1,73 milhão. Enquanto isso, o Comando da Aeronáutica gastou R$1,8 milhão para contratar 120 unidades do mesmo produto. E tem mais, pasmem: com uma simples consulta à internet, é possível verificar que remédios incinerados pela gestão federal poderiam ter sido repassados às unidades da Federação. Exemplo: o Ministério da Saúde permitiu que se perdessem 272 unidades de alfagalsidase [medicamento para doença de Fabry], no valor de R$ 1 milhão, enquanto o governo do estado do Ceará contratou, via pregão eletrônico, 2.646 unidades do produto por R$ 5 milhões.

Kajuru ainda chamou atenção para o uso sucessivo de dispensa e não exigência de licitação por parte do Ministério da Saúde. O senador disse ter encaminhado à Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle (CTFC) uma proposta para apurar, com o auxílio do Tribunal de Contas da União (TCU), eventuais irregularidades operacionais e administrativas detectadas no ministério nos últimos quatro anos. Segundo ele, a CTFC também deverá abordar a falta de ações concretas para impedir que perdas desse tipo voltem a ocorrer, assim como apontar os responsáveis pelo prejuízo causado à União.

Fonte: Agência Senado

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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