Política

Indicação de Márcia Rocha de Souza Antunes para Conselho Estadual de Educação é aprovada pelo Plenário

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Os deputados aprovaram, em votação única e nominal, o processo nº 6451/21, da Governadoria, que indica o nome de Márcia Rocha de Souza Antunes para exercer por mais quatro anos, o mandato de suplente no Conselho Estadual de Educação. O placar da votação foi de 27 votos a 0.

De acordo com a justificativa do governador Ronaldo Caiado (DEM), encaminhada à Assembleia, “essa designação para o exercício de novo mandato encontra-se no quantitativo de representantes da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), disposto no inciso I do parágrafo 1º do artigo 16 da Lei Complementar nº 26, de 28 de dezembro de 1982”.

O referido provimento consta formalizado em ofício da Seduc, que instrui o processo legal. “Justificou-se que o atual mandato da conselheira suplente se encerrará em 4 de agosto de 2021, por isso a necessidade de ela ser reconduzida a esse Conselho”, acrescenta.

No currículo em anexo, consta que Márcia Rocha de Souza Antunes possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atualmente é estatutária – Secretaria de Estado da Educação e na Secretaria Municipal de Educação de Goiânia. Tem experiência na área de Educação e gestão de Políticas Educacionais. Coordenou a reestruturação da proposta pedagógica da Escola em Tempo Integral da Rede Estadual de Educação e a implantação do Programa de Fomento do Ministério da Educação para Escolas em Tempo Integral do Ensino Médio.

Ela também compôs grupos de trabalho do Conselho dos Secretários de Educação (Consed) sobre formação de professores, novo ensino médio e Programa de Tempo Integral. Coordenou a Comissão Estadual do Plano Estadual de Educação e atua como conselheira no Conselho Estadual de Educação. 

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“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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