Política

Gustavo Sebba apela aos colegas voto contrário em projetos sobre taxação do agronegócio

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Segundo a ocupar a tribuna do Parlamento goiano no Pequeno Expediente da sessão ordinária desta terça-feira, 22, o deputado Gustavo Sebba (PSDB) fez um apelo aos colegas da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) para que os mesmos votem de maneira contrária aos projetos da Governadoria que instituem contribuição tributária ao setor do agronegócio e cria um fundo para destinar a aplicação da taxação a ser criada.

Na última sessão, realizada em caráter extraordinário na noite da última quinta-feira, 17, os projetos de lei nº 10803/22 e nº 10804/22, protagonistas dos debates na Alego nos últimos dias, terminaram aprovados pelo Plenário, em primeira fase de votação. As duas matérias do Governo convergem para colocar em prática a criação de fundo de infraestrutura com contribuição de até 1,65% paga pelo setor do agronegócio, o Fundeinfra.

Integrante da oposição, Gustavo Sebba disse que a administração estadual, segundo ele, arrecadou como nunca, e que os parlamentares da base de apoio não deveriam aprovar as matérias governamentais e, argumentou, que a contribuição irá impactar a todos os segmentos da sociedade. “Essa conta não vai ser paga só pelo agro. Vai ser paga por toda a população goiana”, discursou o deputado.

O parlamentar lamentou que o Poder Executivo não tenha cedido aos apelos das entidades representantes do agronegócio para retirada de pauta das matérias ou ao menos a redução da alíquota de até 1,65% a depender da cadeia produtiva. Sebba voltou a criticar os deputados aliados para serem contrários aos projetos. “Isso é um desrespeito. Vocês estão sendo usados. Quem vai perder é o povo goiano. Ponham a mão na consciência. Vocês vão ser cobrados em cidades do interior do estado”, concluiu.

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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