Política

Gustavo Sebba agradece apoio de parlamentares e atuação do TCE para a retomada dos serviços eletivos do Ipasgo

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Primeiro deputado a discursar durante a Ordem do Dia da sessão ordinária híbrida desta quinta-feira, 23, o presidente da Comissão de Saúde, Gustavo Sebba (PSDB), usou a tribuna para agradecer aos demais parlamentares do Legislativo goiano pelo empenho em prol da retomada integral dos serviços eletivos do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo).

De acordo com o peessedebista, todos os usuários, servidores públicos, prestadores de serviço e parlamentares foram surpreendidos com tal decisão. “Imediatamente, não só criticamos aqui, como a Comissão de Saúde agiu e eu, como presidente, propus aos deputados e entramos com uma medida cautelar no Tribunal de Contas do Estado (TCE)”, declarou. “Quero agradecer aos parlamentares que assinaram e apoiaram, endossando a ação”, frisou.

Gustavo Sebba destacou, ainda, a atuação do órgão com relação ao caso. “Essa medida cautelar foi acatada pelo Tribunal de Contas do Estado, que entendeu que era absurda e que não tinha justificativa nenhuma essa decisão do Ipasgo de corte”, ponderou o deputado, com a ressalva de que houve, por parte do instituto, falta de planejamento orçamentário, tendo em vista que os serviços não emergenciais permaneceram suspensos durante o período de alta nos casos de covid-19.

Por fim, o parlamentar salientou a necessidade de reajuste aos prestadores de serviços do plano de saúde, que, de acordo com o presidente da Comissão de Saúde, estão atrasados. “Há dez anos, o Ipasgo não faz um reajuste”, disse. “Se houve instituição que teve desvio de conteúdo, que sejam punidas. Mas o servidor e os prestadores de serviço correto não podem ser penalizados”, ressaltou.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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