Política

Gerente da WEG fala sobre eletrificação de veículos no Brasil

Publicado

em


Eloir Pagnan, gerente do Departamento de Estações de Recarga para Veículos Elétricos da WEG, foi um dos participantes que palestraram na 35ª reunião do Fórum Permanente de assuntos relacionados ao setor Energético do estado de Goiás. Com o tema direcionado à WEG: Estações de recarga (Mercado, Regulamentação, Modelos e funcionalidades), o gerente apresentou um panorama técnico sobre o assunto e também assuntos do dia a dia para conhecimento de todos.

Eloir falou sobre a transição que está ocorrendo no setor energético, mais notadamente da mobilidade elétrica e apontou que até 2030, em torno de 1/3 da frota global vai ser de veículos elétricos. “Esse movimento é muito puxado pela China que tem um protagonismo muito forte, que aproveitou muito bem as oportunidades, e se posicionou sobre o assunto acabando por liderar essa transição” informou.

Ele disse que a União Europeia também vem forte nesse processo de transição e que os Estados Unidos, agora com o novo governo, do presidente Biden, também apresenta planos bem agressivos e um dos planos mais ambiciosos dessa nova economia de investimentos para a transição energética. “E o Brasil é também um grande mercado. Temos uma frota de veículos em circulação que ultrapassa 60 milhões e pesquisas dão conta que o brasileiro é muito receptivo a esse tipo de transporte”, disse.

Ele considerou questões relacionadas ao custo, mas afirmou que é questão de tempo para que esse assunto também seja favorável à eletrificação das frotas, algo que, segundo ele, depois de exemplificar e mostrar inúmeros dados e vantagens, se torna vantajoso tanto pro meio ambiente quanto para o consumidor.

Comentários do Facebook

Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

Publicados

em

Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

Comentários do Facebook
Continue lendo

MAIS LIDAS DA SEMANA