Nacional
Funcionários do BNDES retornam trabalho presencial em 1º de setembro
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou aos funcionários na noite de ontem (5), em transmissão pela internet, o plano de retorno ao trabalho presencial. O retorno será de forma gradual, a partir de 1º de setembro, e de acordo com a imunização dos servidores. Dentre as medidas de segurança adotadas, estão o uso obrigatório de máscaras e a observação ao distanciamento social.
Embora a vacinação prevista no Programa Nacional de Imunizações (PNI) seja obrigatória a todos os cidadãos, não será exigida a apresentação de comprovante da vacinação para acessar as dependências do banco.
Os empregados com comorbidades de risco para a covid-19, lactantes e pessoas com mais de 60 anos de idade deverão retornar à empresa somente no dia 3 de novembro. Já os empregados imunossuprimidos (pessoas cujos mecanismos normais de defesa contra infecção estão comprometidos) e que coabitam com pessoas imunossuprimidas ou com gestantes poderão permanecer em trabalho remoto. As gestantes também continuam em trabalho remoto.
“O retorno gradativo se dará após o atendimento dos empregados pelo Plano Nacional de Imunizações e sua proteção vacinal. Essa condição, em conjunto com as medidas adotadas e o Protocolo de Prevenção à Covid-19 do BNDES, confere segurança ao empregado e não requer a implementação do trabalho híbrido”, esclareceu o banco.
Em relação ao trabalho remoto, a instituição adiantou que se encontra em andamento estudo para avaliação de potencial adoção do trabalho híbrido e, nesse contexto, estão sendo avaliados os quesitos de produtividade.
O BNDES disse ainda que “manterá acompanhamento constante da evolução das condições sanitárias e de indicadores associados à pandemia, ajustando o seu Plano de Retorno conforme necessário”.
Edição: Fernando Fraga
Nacional
Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia
Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.
As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.
Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.
Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.
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