Política

Francisco Oliveira defende projeto que cria cargos no Tribunal de Justiça de Goiás

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O deputado Francisco Oliveira (PSDB) usou a tribuna durante a Ordem do Dia da sessão ordinária híbrida desta quarta-feira, 15, para defender o projeto de lei nº 9266/21, em fase de primeira discussão e votação na Casa de Leis. A proposta, encaminhada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), desembargador Carlos Alberto França, pretende alterar a Organização Judiciária do Estado de Goiás. O texto prevê a criação e instalação de duas novas câmaras julgadoras no órgão, sendo uma Criminal e uma Cível, com dez cargos de desembargadores, bem como as assessorias de gabinetes e das secretarias das novas câmaras.

De acordo com Francisco Oliveira, a proposta não demanda novos recursos do Estado de Goiás. “O Tribunal não está pedindo orçamento novo, nem recursos novos do tesouro. O Tribunal tem os recursos e o seu próprio meio de efetivamente fazer a criação destes dez cargos de desembargadores”, afirmou. “Nós temos que entender que há independência entre os poderes legislativos, judiciário e executivo. E quando o Tribunal cria essas vagas de desembargadores que aumenta a sua estrutura nas câmaras cível e criminal, ele o está fazendo exatamente com o seu orçamento”, acrescenta o deputado.

O parlamentar ressaltou que o TJ-GO tem feito o seu papel diante da sociedade, com o destaque de ser reconhecido no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como um dos três melhores do país. “E mais do que isso, o Tribunal de Justiça é parceiro da Assembleia e do Governo, senta com essa Casa sempre que é chamado”, salientou o peessedebista. “Essas vagas de desembargador e os cargos para dar suporte a esse trabalho não irá gerar nenhuma despesa nova. Pelo contrário, vai fazer com que o Tribunal possa ter mais eficiência e um atendimento ainda melhor àquilo que ele se propõe, que é fazer justiça”, reforçou o deputado.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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