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DF não registra caso de paralisia infantil há 34 anos

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Já faz mais de 34 anos que o Distrito Federal não registra casos de poliomielite, também conhecida por paralisia infantil. A doença foi erradicada no Brasil em 1989 e é conhecida por este nome por acometer principalmente crianças menores de quatro anos de idade. No entanto, pessoas na fase adulta também podem contrair a doença. Para manter a capital federal livre da poliomielite, a principal estratégia é a vacinação.

A Imunidade é adquirida quando o indivíduo completa o esquema vacinal acima. A cobertura vacinal no DF como um todo não atingiu a meta de 95% do público-alvo vacinado. Entretanto, em 2020, somente as regiões de saúde Central e Oeste atingiram essa cobertura, sendo que a primeira região chegou a 117,8%. A soma maior que 100% ocorre devido à migração populacional, ou seja, as pessoas que procuram o serviço de vacinação mesmo não residindo na região.

A Secretaria de Saúde orienta aos pais que levem as crianças para os pontos de vacinação e atualizem a caderneta de vacina. Somente assim, o território brasiliense continuará livre da poliomielite.

Todas as salas de vacina estão abastecidas com o imunizante que protege contra a poliomielite. O esquema de vacinação é o seguinte:

A técnica da Vigilância Epidemiológica Joana Castro faz um alerta sobre a importância da vacinação, mesmo com a doença estando erradicada no país há mais de 30 anos. “A poliomielite é uma doença grave. Hoje ela está eliminada das Américas, mas isso não quer dizer que não devemos nos preocupar com ela, pois há o risco de ela ser reintroduzida no nosso país. A única forma de prevenção dessa doença que temos disponível é por meio da vacinação”, orienta a especialista.

Segundo Joana, “caso haja dúvidas se o cartão de vacinação está atualizado, vá até uma unidade básica de saúde mais próxima para que um profissional verifique e oriente de forma correta sobre a situação vacinal em relação a poliomielite e as outras doenças”, completa.

A doença

A poliomielite é uma doença causada pelo poliovírus, sendo conhecida por este nome por acometer principalmente crianças menores de quatro anos de idade. A enfermidade é infectocontagiosa aguda e pode ser transmitida através de secreções/saliva de pessoas contaminadas, alimentos ou água contaminados pelas fezes. O poliovírus costuma se instalar no intestino, mas pode cair na corrente sanguínea.

Em alguns casos pode afetar o sistema nervoso central, o que pode levar a paralisia de um dos membros inferiores causando alterações motoras e, em alguns casos, podendo levar à morte.

Algumas pessoas infectadas podem apresentar sintomas simples, como de uma gripe, ou doenças virais (febre e dor de garganta), ou se assemelhar a uma infecção intestinal, com sintomas como: náusea, vômito, constipação (prisão de ventre), dor abdominal e, raramente diarreia.

Outros casos de pessoas contaminadas podem ser totalmente assintomáticos. Enquanto em outros casos, podem desenvolver paralisia e causar até a morte. Manter a caderneta de vacinação atualizada é a única maneira de prevenir a infecção.

A pólio, como também é conhecida, não requer um tratamento específico. Orienta-se o repouso e a ingestão de água, além de medicamentos como dipirona ou paracetamol no caso de febre e dores no corpo. Nos casos mais graves, em que ocorre a paralisia dos membros, o tratamento inclui sessões de fisioterapia, o uso de órteses para auxiliar na postura e reduzir os efeitos das sequelas no dia-a-dia da pessoa.

Em 1994, o Brasil obteve o Certificado de erradicação do poliovírus selvagem pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

*Com informações da Secretaria de Saúde

Fonte: Governo DF

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Secom ganha prêmio de transparência com o ComunicaBR

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Plataforma de transparência ativa do Governo Federal superou outros cinco finalistas na 2ª edição do Prêmio Social Media Gov de Comunicação Pública, nesta quinta-feira (25), em Florianópolis (SC)

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) conquistou nesta quinta-feira, 25 de abril, em Florianópolis (SC), o Prêmio Social Media Gov de Comunicação Pública com o ComunicaBR. A produção em vídeo criada para divulgar a plataforma de transparência ativa do Governo Federal nas redes sociais superou outras cinco finalistas na Categoria Transparência da premiação, concedida pela WeGov.

» Conheça a produção em vídeo premiada

Esse prêmio é o reconhecimento de um trabalho feito pelo Governo Federal em prol de todos os brasileiros. Com o ComunicaBR, falamos diretamente com a população e mostramos os resultados e entregas do governo na região onde cada um mora e no país todo. Também auxiliamos a imprensa e os gestores a terem os dados mais atualizados e corretos”
PAULO PIMENTA Ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

Criado em parceria pelo Gabinete Pessoal do Presidente da República, Secom, Casa Civil e o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), o ComunicaBR dá continuidade ao legado de transparência do Governo Federal, iniciado com a criação da Controladoria-Geral da União (CGU) em 2003, do Portal da Transparência em 2004, e do Projeto de Lei nº 5.228 de 2009, que foi promulgado em 2011 como a Lei de Acesso à Informação (LAI).

O ministro da Secom, Paulo Pimenta, destaca a amplitude do ComunicaBR ao atingir diversos públicos. “Esse prêmio é o reconhecimento de um trabalho feito pelo Governo Federal em prol de todos os brasileiros. Com o ComunicaBR, falamos diretamente com a população e mostramos os resultados e entregas do governo na região onde cada um mora e no país todo. Também auxiliamos a imprensa e os gestores a terem os dados mais atualizados e corretos”, afirma.

Para o ministro da Casa Civil, Rui Costa, a conquista do Prêmio Social Media Gov de Comunicação Pública é mais uma demonstração de que o governo está no caminho certo. “O ComunicaBR é um grande exemplo de boas práticas que podemos ter no ambiente digital, promovendo o acesso fácil, simples e rápido da população a informações confiáveis sobre seu município. É uma iniciativa moderna para garantir transparência, que também é um compromisso do presidente Lula. Essa premiação reforça que estamos no rumo certo”, destaca.

“A transparência ativa diretamente para os cidadãos e cidadãs é uma marca do governo Lula. Feliz com o reconhecimento dessa iniciativa desenvolvida na parceria MGI/Secom que permite que todos acompanhem as ações do governo federal em sua cidade”, comemora a ministra da da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck.

CRITÉRIOS – Os finalistas da 2ª edição do Prêmio Social Media Gov de Comunicação Pública foram definidos após análise que compreendeu o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2023, e levou em conta os critérios de envolvimento e impacto coletivo das publicações, além da pertinência com a temática da categoria.

Na Categoria Transparência, foram consideradas instituições que promoveram a transparência na Administração Pública por meio de seus conteúdos, posicionamentos e ações.

“O ComunicaBR é um instrumento de transparência ativa. Representa o compromisso do governo Lula de aprimorar continuamente os mecanismos de prestação de contas à sociedade. Ganhar esse prêmio não só mostra que estamos fazendo um trabalho sério, mas também nos estimula a melhorar cada vez mais”, diz Sandra Brandão, chefe de gabinete da Presidência.

COMUNICABR – O ComunicaBR foi criado em 2023 com o objetivo de facilitar o acesso a dados de programas do Governo Federal, por meio de uma interface simples e intuitiva, com informações atualizadas e contextualizadas, para o maior número de pessoas, de forma ampla e democrática.

Em constante atualização, o portal apresenta cards informativos, relatórios e panfletos com dados divididos por eixos temáticos. Estão disponíveis informações sobre a execução de ações do governo e programas como Mais Médicos, Brasil Sorridente, Farmácia Popular, Escola em Tempo Integral, Pacto Nacional pela Retomada de Obras, Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, Escolas Conectadas, Bolsa Família, Bolsa Atleta, Lei Paulo Gustavo, obras do Novo PAC, Minha Casa, Minha Vida, Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Crédito Rural (Agronegócio) e Crédito Rural (Agricultura Familiar), entre outros.

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