Política

Deputado federal Danilo Cabral parabeniza debate do Sistema Único da Assistência Social no estado de Goiás

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Por meio de videoconferência, o deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE), autor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que garante recursos mínimos para financiamento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), participou da audiência pública promovida realizada na Casa de Leis.

Na ocasião, o parlamentar parabenizou a iniciativa de promover no estado o debate sobre a política da assistência social no país. “Essas oportunidades estão sendo muito importantes para nós. Os diálogos estão indo muito além, inclusive do objeto que tem que ser, de fato, a discussão da PEC 383”, disse.

Danilo Cabral afirmou que a frente parlamentar foi criada pelo fato de que, a partir de 2017, começou a existir a dificuldade de garantia e execução do orçamento da assistência social. Desse modo, foi criada com o intuito de  “mobilizar as forças do Congresso Nacional, que tem compromisso com essa pauta, para garantir a execução do orçamento”.

O deputado ressaltou que a recomposição de parte do orçamento foi garantida em R$1,8 bi para o ano de 2021. No entanto, não houve total execução. “Mesmo assim a gente tem hoje uma dificuldade para essa recomposição. Pouco mais de um terço foi executado em 2021. Então tem uma luta para este ano, uma luta para 2022”, ponderou Cabral, com a afirmativa de existir a necessidade do reforço para a proteção e atenção básica social.

“A PEC dá uma resposta estruturante para que a gente não tenha que estar todo ano fazendo esse tipo de debate. Ela foi apresentada como consenso daqueles que operam a assistência social no Brasil’, salientou. “1% é muito pouco para o tamanho do benefício que este custo pode trazer na proteção social da população mais vulnerável do Brasil, especialmente neste momento de pandemia”, acrescentou, em destaque à porcentagem que deverá ser destinada de forma obrigatória à assistência social do país.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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