Saúde

Covid-19: país tem 2,9 mil mortes e 95,3 mil casos em 24 horas

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Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde registraram 2.997 mortes e 95.367 novos casos de covid-19. Foi o maior número de óbitos em um único dia desde 29 de abril, quando foram confirmadas 3.001 mortes.

O total de novos diagnósticos positivos de covid-19 registrados na atualização do Ministério da Saúde de hoje (16) foi o terceiro maior desde o início da pandemia, perdendo apenas para os dias 2 de junho (95.601) e 25 de março (100.158).  

Com os novos casos, o país acumula 17.628.588 pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia. Ontem (15), o sistema de dados do ministério trazia 17.533.221 casos acumulados. O país tem ainda 1.104.294 casos ativos, em acompanhamento.

O total acumulado de mortes em função da covid-19 no Brasil chega a 493.693. Ontem, o número de óbitos por consequência da doença estava em 490.696.

Ainda há 3.827 mortes em investigação, ou seja, as autoridades de saúde ainda apuram a causa da morte, mesmo após a declaração do óbito.

Boletim epidemiológico 16.06.2021 Boletim epidemiológico 16.06.2021

Divulgação/Ministério da Saúde

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta quarta-feira (16). O balanço é organizado a partir de informações das secretarias estaduais de saúde. No balanço de hoje não foram computados os dados relativos ao Rio Grande do Sul.

O número de pessoas que foram infectadas e se recuperaram da doença passou dos 16 milhões, alcançando 16.030.601. Isso corresponde a 90,9% do total de infectados pelo vírus.

Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados do final de semana.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (119.905). Em seguida vêm Rio de Janeiro (53.476), Minas Gerais (43.559), Rio Grande do Sul (30.032) e Paraná (28.847). Já os estados com menos mortes são Roraima (1.688), Acre (1.723), Amapá (1.784), Tocantins (3.054) e Alagoas (5.056).

Vacinação

Até o momento, foram enviadas a estados e municípios 110.471.288 de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 76.695.677 doses, sendo 54.715.698 da primeira dose e 21.979.979 milhões da segunda dose.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Saúde

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Saúde

Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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