Saúde

Covid-19: Brasil tem 406,4 mil mortes e 14,7 milhões de casos

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O número de mortes por covid-19 chegou a 406.437 no Brasil. Nas últimas 24 horas, foram perdidas mais 2.656 vidas para a doença, de acordo com o boletim de hoje (1º) do Ministério da Saúde. Ontem (30), o balanço diário marcava 403.781 óbitos. Há ainda 3.629 mortes em investigação pelas equipes de saúde.

O total de pessoas infectadas desde o início da pandemia totalizou 14.725.975. Entre ontem e hoje, foram registrados 66.964 novos diagnósticos positivos de covid-19.

O número de pessoas recuperadas totalizou 13.242.665. Já a quantidade de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.076.873.

Os dados, em geral, são menores aos domingos e segundas-feiras pela menor quantidade de trabalhadores para fazer os novos registros de casos e mortes. Já às terças-feiras eles tendem a ser maiores já que neste dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim-de-semana.

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (96.941), Rio de Janeiro (44.619), Minas Gerais (34.036), Rio Grande do Sul (25.086) e Paraná (22.557). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.513), Acre (1.534), Amapá (1.549), Tocantins (2.559) e Alagoas (4.240).

Vacinação

Até a tarde deste sábado, já foram distribuídas 64,3 milhões de doses de vacinas para todos os estados. Deste total, foram aplicadas 42,9 milhões de doses, sendo 29,2 milhões da primeira dose e 13,6 milhões da segunda dose.

Hoje, o Ministério da Saúde começou a distribuir 6,9 milhões de doses que foram entregues ontem pelos laboratórios. São 6,5 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), além de 420 mil da CoronaVac, parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac.

No total, neste fim-de-semana estão sendo disponibilizadas 10,9 milhões de doses de imunizantes contra a covid-19, incluindo as 4 milhões importadas por intermédio do consórcio Covax Facility, coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Boletim epidemiologico 01.05.2021  Boletim epidemiologico 01.05.2021

Boletim epidemiologico 01.05.2021 – Ministério da Saúde

Edição: Claudia Felczak

Fonte: EBC Saúde

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Saúde

Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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