Saúde

Covid-19: Brasil registra 874 mortes e 45,3 mil casos em 24 horas

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O Brasil já contabiliza 461.931 mortes em decorrência da pandemia de covid-19. Deste total, 874 ocorreram nas últimas 24 horas, segundo balanço divulgado hoje (30) pelo Ministério da Saúde. 

Até este domingo (30), dos 16.515.120 casos confirmados de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus, 14.912.744 já foram curadas e 1.140.445 estão ainda em acompanhamento. De ontem para hoje, foram registrados mais 43.520 casos positivos para a covid-19. 

O balanço é elaborado diariamente pelo Ministério da Saúde com base nos dados encaminhados pelas secretarias estaduais de Saúde.

Covid-19 nos estados

São Paulo continua sendo a unidade federativa com o maior número de casos de covid-19.  Das 3.265.930 pessoas contaminadas, 111.304 vieram a óbito, o que dá ao estado o primeiro lugar no ranking de mortes, seguido do Rio de Janeiro, ande 50.574 pessoas morreram em decorrência da pandemia. O estado do Rio registrou, até agora, um total de 863.865 casos de contaminação. 

Com 1.569.774 casos confirmados de covid-19, Minas Gerais ocupa o terceiro lugar no número de óbitos, com 40.452 mortes.

Edição: Nélio Neves de Andrade

Fonte: EBC Saúde

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Saúde

Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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