Saúde

Covid-19: Brasil registra 2,2 mil mortes e 85 mil casos em 24 horas

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Pelo terceiro dia seguido, o Brasil teve mais de duas mil mortes registradas em consequência da pandemia do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas foram computados 2.216 óbitos. Ontem (11) foram 2.233 falecimentos. Na quarta-feira (10), 2.286.

A soma de pessoas que não resistiram à pandemia subiu para 275.105. Ontem, o número estava em 272.889. Ainda há 2.966 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

O número de casos confirmados desde o início da pandemia chegou a 11.363.380. Entre ontem e hoje, foram registrados 85.663 novos diagnósticos de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus.

O número de pessoas recuperadas superou a marca dos 10 milhões, com 10.000.980. Já a quantidade de pessoas com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.087.295.

Foi o segundo dia com mais novos registros. No dia 7 de janeiro foram acrescentados às estatísticas 87.843 pessoas contaminadas. Ontem a soma de casos desde o início da pandemia estava em 11.277.717.

A informação está na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite de hoje (12). A atualização é produzida a partir das informações levantadas pelas autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocados pela covid-19.

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (12/03/2021).Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (12/03/2021).

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (12/03/2021). – Divulgação/Ministério da Saúde

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (63.531), Rio de Janeiro (34.210), Minas Gerais (20.300), Rio Grande do Sul (14.554) e Paraná (13.335). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.106), Amapá (1.177), Roraima (1.226), Tocantins (1.639) e Sergipe (3.088).

Vacinação

Até o início da noite de hoje, haviam sido distribuídas 20 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 11,5 milhões de doses, sendo 8,2 milhões da 1ª dose (3,8% da população brasileira) e 2,7 milhões da 2ª dose (1,2% da população brasileira).

Edição: Bruna Saniele

Fonte: EBC Saúde

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Saúde

Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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