Saúde

Covid-19: Brasil acumula 205,9 mil mortos e 8,25 milhões de infectados

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Os mortos em consequência do novo coronavírus desde o início da pandemia somam 205.964 pessoas. Em 24 horas, desde o boletim de ontem (12) foram registradas 1.274 vidas perdidas em decorrência da covid-19. Ainda há 2.672 falecimentos em investigação por equipes de saúde, este último dado relativo a esta terça-feira.

Boletim revisa dados da covid-19.Boletim revisa dados da covid-19.

Boletim revisa dados da covid-19. – Ministério da Saúde

O número de pessoas infectadas desde o início da pandemia totalizou 8.256.536. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde registraram 60.899 novos diagnósticos positivos. Ontem, o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia subiu para 8.195.637.

Os dados foram divulgados em entrevista coletiva pela equipe Ministério da Saúde no fim da tarde desta quarta-feira (13). O balanço é feito a partir de informações sobre casos e mortes coletadas e enviadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Ainda há 733.628 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde. Segundo a pasta, são 7.316.944 os que se recuperaram da doença.

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras, em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.

Estados

Na lista de estados com mais mortes o topo é ocupado por São Paulo (48.985), Rio de Janeiro (27.241), Minas Gerais (12.894), Ceará (10.189) e Pernambuco (9.919). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (800), Acre (829), Amapá (987), Tocantins (1.286) e Rondônia (1.965).

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Saúde

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Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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