Distrito Federal

Comportas do Lago Paranoá seguem abertas

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Foto: Gilberto Alves/ CEB

A CEB Geração informa que o reservatório de águas do Lago Paranoá alcançou a cota de 1.000 metros e 67 centímetros acima do nível do mar, nesta quinta-feira (18).

Mesmo com as comportas já abertas e sem chuvas expressivas no dia de ontem, em menos três horas, a altura do lago subiu três centímetros. Por medida de segurança, a CEB adotou um aumento escalonado para dar maior vazão na barragem do Paranoá.

Com isso, as três comportas, que estão abertas desde o início da semana, expandiram para 90 cm (30 cm cada) no período da manhã e para 120 cm (40 cm cada comporta) no final do dia, com o propósito de controlar o volume de água represado.

Mensagens sonoras estão sendo emitidas para alertar a comunidade ribeirinha sobre os riscos. A CEB solicita respeito aos avisos e, que a população evite circulação às margens do rio.

“Além das fortes chuvas, a cota do lago também é impactada pelos afluentes, Bananal, Riacho Fundo e pela água que está vertendo da represa Santa Maria. Temos que estar sempre alguns passos adiante para que os níveis da barragem permaneçam dentro de patamares confortáveis e em conformidade com as normas técnicas”, explica o Diretor-Geral da CEB Geração, Eduardo Roriz.

* Com informações da CEB

Fonte: Governo DF

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Distrito Federal

Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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