Política

Cairo Salim repercute sobre a Caravana da Retomada e as eleições da OAB

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Segundo a discursar no Pequeno Expediente desta quarta-feira, 15, o deputado Cairo Salim (Pros) repercutiu sobre a chegada da Caravana da Retomada ao município de Acreúna nesta sexta-feira e sobre a busca de apoio das igrejas evangélicas por parte de advogados que disputam a eleição da OAB-Goiás.

Cairo Salim anunciou que vai participar do evento nesta sexta-feira, 17, a convite da primeira dama de Acreúna, Adriana Souza, a quem cumprimentou pelo “belíssimo trabalho social” naquele município. Ele aproveitou para cumprimentar o prefeito Claudiomar Portugal e o governador Ronaldo Caiado (DEM), que idealizou a Caravana da Retomada juntamente com as secretarias da Retomada e da Indústria e Comércio e com o apoio da Emater e Banco do Brasil.

“Trata-se do melhor programa social já criado porque o cidadão, ao invés de receber o dinheiro, é incentivado a empreender, gerar empregos e movimentar a economia. É um programa que deixará um legado para a sociedade”, comentou o deputado.

O parlamentar do Pros contou também que tem recebido ligações de candidatos à presidência da OAB, que estão em busca do apoio das igrejas evangélicas para a disputa deste ano. “Vocês são bem-vindos, a igreja é um local aberto, mas se vocês querem ter efetividade, e o apoio de advogados cristãos então defendam as pautas que defendemos”, frisou.

Cairo Salim questionou, ainda, se esses candidatos estariam dispostos a se posicionar contra pautas que ele considera “bobagens da esquerda”. “Vão acabar com a Comissão da Diversidade Sexual da OAB? Vão se posicionar contra a verdadeira vergonha que é o atual presidente da OAB nacional, contra o aborto, banheiro unissex e ideologia de gênero?”, indagou.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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