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Caesb doa máscaras para crianças do Projeto Golfinho

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Ao longo de abril, a Gerência de Qualidade de Vida e Responsabilidade Social, por meio da Coordenadoria de Integração e Responsabilidade Social, entregou 268 máscaras para os golfinhos de Ceilândia e do Itapoã | Foto: Divulgação/Caesb

Há cerca de 20 anos, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) constrói a cidadania atendendo crianças em situação de vulnerabilidade, por meio do esporte e de apoio pedagógico para atividades escolares, com o Projeto Golfinho. Porém, desde março de 2020, em função da pandemia do coronavírus, o projeto encontra-se suspenso. A Companhia manteve seu apoio social às famílias atendidas com a doação de cestas básicas, material de higiene e, recentemente, com brinquedos e material escolar.

“Nossa empresa tem o compromisso de cuidar do meio ambiente e das futuras gerações de forma integrada”Luis Eduardo Guedes, coordenador de Integração e Responsabilidade Social

Em março deste ano, foi lançada a Campanha Máscara Solidária – Projeto Golfinho, com o objetivo de arrecadar 562 máscaras para serem distribuídas às 281 crianças atendidas atualmente. Com a finalização da campanha, que durou um mês, foram arrecadadas 2.427 máscaras. Desse total, 1.915 doadas pela Instituição Águas Lindas para Todos (AALT), por meio da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Itapoã, 162 pela Caesb Esportiva e Social (Caeso) e 350 pelos empregados de várias unidades da Companhia.

Ao longo de abril, a Gerência de Qualidade de Vida e Responsabilidade Social, por meio da Coordenadoria de Integração e Responsabilidade Social, entregou 268 máscaras para os golfinhos de Ceilândia e do Itapoã. Durante a distribuição, foram seguidos todos os protocolos de higiene necessários, com o uso de máscaras e álcool em gel, além de uma escala de comparecimento que evitou aglomerações.

Segundo o coordenador de Integração e Responsabilidade Social, Luis Eduardo Guedes, a Caesb tem feito um trabalho para lembrar a importância da prevenção e os cuidados que evitam a contaminação pela covid-19. “Nossa empresa tem o compromisso de cuidar do meio ambiente e das futuras gerações de forma integrada”, completa.

As atividades do Projeto Golfinho continuarão suspensas, seguindo os decretos do GDF em relação à pandemia da covid-19. As máscaras restantes serão distribuídas progressivamente no decorrer do ano.

Projeto Golfinho

As crianças, entre 6 e 16 anos, frequentam o projeto duas vezes por semana no turno contrário ao da escola, nas regiões de Ceilândia, Itapoã e Paranoá. Neste período, eles têm aula de natação, futebol, participam de jogos lúdicos e recebem apoio pedagógico para atividades escolares, além de aprenderem sobre educação ambiental.

Os participantes também recebem lanche e um kit com touca, sunga ou maiô, toalha, prancha, espaguete e bolsa para as aulas de natação. O transporte é fornecido pela Caesb para que os participantes possam chegar aos núcleos. Ao saírem do Projeto Golfinho, os adolescentes são encaminhados para o projeto Empregado Aprendiz e podem trabalhar na Caesb ou em outros órgãos do governo.

*Com informações da Caesb

Fonte: Governo DF

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Distrito Federal

Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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