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Brasília vai estrear projeto de realidade virtual

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A experiência virtual permite “visitar” cada lugar e conhecer muito sobre a história da cidade | Foto: Divulgação

Imagine descobrir toda beleza de Brasília em qualquer lugar do mundo, conhecer histórias, ver de perto os traços de Oscar Niemeyer, as cores de Athos Bulcão, passear pelas tesourinhas, tudo isso com ajuda da tecnologia. Agora isso é possível. Tombada como Patrimônio Cultural Mundial e Cidade Criativa do Design, a capital federal acaba de conquistar mais um feito inédito: será pioneira do projeto Brasília, Patrimônio Mundial em Realidade Virtual, criado pela Organização das Cidades Brasileiras Patrimônio Mundial da Humanidade (OCBPM) em parceria com a Caixote Histórias Imersivas.

Em breve, qualquer pessoa com um celular, computador ou óculos de realidade virtual poderá, literalmente, passear pela arquitetura e urbanismo da capital federal. Além de observar, será possível participar de uma experiência única, com sensação de presença provocada pela tecnologia. Melhor ainda: tudo grátis.

“Essa oportunidade de vivenciar uma experiência imersiva impacta nossa cadeia turística além do virtual, pois quanto mais pessoas descobrirem as belezas e as riquezas da nossa cidade, mais interesse elas terão de experimentar Brasília na prática”, comemora a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça.

Brasília na estreia

Com cinco minutos de duração, essa experiência é o piloto de uma série com episódios nos 23 pontos brasileiros que ganharam reconhecimento da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como Patrimônio Cultural e Natural Mundial. A capital federal fará a estreia.

“Escolhemos Brasília para começar esse trabalho porque a capital do Brasil é de todos os brasileiros”, afirma o presidente da OCBPM, Mario Ribas. “Tem uma riquíssima arquitetura, cultura e arte. Será um presente para o Brasil e para a humanidade.”

O projeto foi aprovado em um programa que une financiamento coletivo e o aporte do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O acordo estabelece que, a cada R$ 1 real doado por algum brasilense, o BNDES aporta R$ 2. Em pouco tempo, a meta de R$ 287.500 foi alcançada –  e já ultrapassou a casa dos R$ 300 mil.

Turismo abrangente

Entre as etapas de pesquisa, criação de conteúdo, filmagens e edição do material, o projeto demandará cerca de quatro meses para ser elaborado. A experiência será oferecida de forma aberta na internet, em plataformas como YouTube, Vimeo e Facebook, com previsão de grande capilaridade nas redes sociais, pelo impacto visual e sensorial. O conteúdo também será utilizado em ações específicas de ativação em congressos, feiras, escolas e exposições.

Ao promover Brasília para todo o país e o mundo, o projeto segue a meta da Secretaria de Turismo (Setur) de tornar a busca pelo destino mais assertiva. “O Brasília, Patrimônio Mundial em Realidade Virtual é um projeto ousado, criativo e inovador, que tem todo o apoio do nosso governo”, resume a secretária de Turismo. “[É] um instrumento de inclusão e democratização dos nossos patrimônios, pois, além de mostrar o envolvimento da comunidade em prol da sua cidade, oferece a oportunidade de todas as pessoas, até mesmo quem não tem condições de viajar, poder conhecer Brasília e descobrir nossa arquitetura, história e cultura”.

Conheça mais sobre o projeto no site Benfeitoria.

* Com informações da Setur

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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