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Aumento da tarifa de transporte coletivo no Rio começa a valer hoje

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Começou a valer a 0h de hoje (7) o novo valor de R$ 4,30 para as passagens dos modais do transporte coletivo regulados pela prefeitura do Rio de Janeiro. A medida foi estabelecida pelo Decreto nº 51.914, publicado na terça-feira (3) no Diário Oficial do Município.

Além dos ônibus urbanos, o aumento foi implementado também no BRT (Bus Rapid Transit) e no VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), bem como nos serviços de transporte local, complementar comunitário e especial complementar, como as vans.

Subsídio

O valor anterior era de R$ 4,05, tarifa vigente desde janeiro de 2019. Em maio de 2022, a prefeitura fez um acordo com as empresas de ônibus para aumentar a circulação de veículos e retomar linhas paradas sem aumento da tarifa, em troca do subsídio de R$ 1,78 por quilômetro rodado comprovado por GPS.

O governo do estado também aumentará o subsídio para as empresas do sistema de trens metropolitanos, com o objetivo de manter a tarifa em R$ 5 para os beneficiários do Bilhete Único Intermunicipal (BUI), ou seja, usuários cadastrados no site do programa que tenham renda mensal de até R$ 7.087, o que equivale ao teto do INSS.

O objetivo é manter o valor da passagem dos trens em R$ 5 durante o ano de 2023, implantando, ainda este mês, via decreto, a Tarifa Social Ferroviária.

“Assim, o governo do estado vai subsidiar a diferença de R$ 2,40 para que o valor da passagem permaneça em R$ 5, uma vez que a Agetransp [agência reguladora das concessionárias de transporte no estado] homologou, em 20 de dezembro de 2022, a revisão para R$ 7,40”, informou a nota do governo. O reajuste começa a valer em fevereiro.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Geral

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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