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Aprovada 1ª etapa do percurso turístico e cultural da Vila Planalto

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Foto: Renato Alves/Agência Brasília
O percurso foi dividido em três etapas, que somam 2,69 km. Terá início e fim nos arredores da Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, um marco cultural e arquitetônico da Vila Planalto | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Mais uma fase foi concluída para o andamento do projeto do Percurso Turístico-Cultural da Vila Planalto, que pretende requalificar o local com obras de urbanização, drenagem, iluminação pública e sinalização turística e cultural. A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal desta segunda-feira (19) a Portaria n° 32/2021, que aprovou a primeira etapa do projeto.

O projeto prevê o nivelamento de calçadas e faixas de rolamento; pisos táteis para melhorar a acessibilidade; arborização ao longo do percurso; mobiliário como bancos, paraciclos, lixeiras; e totens com sinalização turística e cultural, seguindo os moldes do Plano Diretor de Sinalização do Distrito Federal

Esse era o último processo a ser concluído pela Seduh, após incorporar ao texto as orientações propostas pelo Conselho de Planejamento Territorial Urbano do Distrito Federal (Conplan). A partir de agora, as próximas ações ficarão a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que será responsável pela licitação da obra.

“O projeto foi encaminhado à Novacap para a conclusão dos projetos complementares e do orçamento, com o objetivo de licitar a primeira etapa do percurso”, afirmou o diretor de Parque e Espaços Livres da Coordenação de Projetos da Seduh, Clécio Rezende.

Reforma inicial

Essa etapa contempla a reforma de 1,24 quilômetro de trajeto. Ela começa na antiga via L4, do balão da entrada da Vila Planalto, que constitui a rua de acesso ao Acampamento Tamboril. Percorre a parte interna da região, pela Rua 1, Rua DFL, Rua Emul Press e Rua Israel Pinheiro até o início da Praça Nelson Corso.

O projeto prevê o nivelamento de calçadas e faixas de rolamento; pisos táteis para melhorar a acessibilidade; arborização ao longo do percurso; mobiliário como bancos, paraciclos, lixeiras; e totens com sinalização turística e cultural, seguindo os moldes do Plano Diretor de Sinalização do Distrito Federal.

Mais melhorias

Ao longo do percurso é implementado o conceito de rua compartilhada, em que o espaço urbano é prioritário e com ampla acessibilidade para pedestres e ciclistas, mas onde veículos motorizados também serão permitidos. Essas ruas passam a operar em sentido único, para reduzir os conflitos.

Também é prevista a implantação de redes de drenagens para reduzir problemas de alagamentos, a qualificação dos espaços urbanos e desenvolvimento social e turístico.

Ao todo, o Percurso Turístico-Cultural da Vila foi dividido em três etapas, que somam 2,69 quilômetros. Terá início e fim nos arredores da tradicional Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, um marco cultural e arquitetônico da Vila Planalto, fundada em 2 de abril de 1959.


*Com informações da Seduh

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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