Política

Amauri Ribeiro parabeniza o Parlamento por modificações na PEC do ICMS

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O deputado Amauri Ribeiro (Patriota) usou a tribuna durante a Ordem do Dia da sessão ordinária híbrida desta terça-feira, 7, para parabenizar o Parlamento goiano pelas modificações realizadas na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 8170/21. De autoria da Governadoria do Estado, a matéria altera os percentuais de distribuição do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) aos municípios. 

“Alguns municípios seriam prejudicados, como Goiânia, que iria perder R$ 136 milhões na área de Educação, vai perder R$ 13 milhões com as alterações que os deputados fizeram nesse projeto. É uma diferença muito grande”, exemplificou o parlamentar. “Nós não somos culpados por essa PEC, mas somos culpados pela sua melhoria. Parabéns a toda essa Casa pelas mudanças”, celebrou o deputado. A propositura se encontra, nesta tarde, em fase final de discussão e votação.

Amauri Ribeiro salientou que zerar o ICMS também é um sonho seu, assim como de todos os cidadãos goianos e brasileiros. No entanto, salienta que o Estado vive de arrecadações e os impostos são necessários para pagamentos e investimentos.

Em discurso, o patriota também fez coro ao discurso do deputado Wilde Cambão, com relação à proposta de mudança do nome do Aeroporto Santa Genoveva, para Aeroporto Iris Rezende Machado, em homenagem ao ex-prefeito de Goiânia. “Todos nós, que somos admiradores de Iris Rezende Machado, conhecemos a sua personalidade e o seu caráter, sabemos que se ele tivesse que opinar, ele nunca aceitaria que isso fosse feito”, disse. “É um desrespeito à família de quem já foi homenageado. Acho que não é desprestigiando alguém, que devemos homenagear outra pessoa”, acrescentou o deputado.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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