Economia

Agro Nacional tem nova temporada na TV Brasil

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O Agro Nacional volta à grade de programação da TV Brasil na próxima segunda-feira (5), em sua terceira temporada. Apresentado pela jornalista Priscila Rangel, o programa aborda questões do campo e do agronegócio e vai ao ar às segundas, quartas e sextas, às 6h30, com 26 minutos de duração.

Na primeira semana, o público acompanha uma grande reportagem seriada sobre os cafés do tipo Robustas Amazônicos, em Rondônia. A atração mostra a produção e o legado sustentável da cultura na região e a produção de café orgânico em uma aldeia indígena da etnia Aruá. 

Outro destaque é a entrevista com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina. Dividida ao longo dos três programas da semana, o bate-papo revela o compromisso da ministra com o desenvolvimento no campo e as alternativas e investimentos na produção e no pequeno produtor rural. Na edição de segunda, Tereza Cristina fala sobre agricultura familiar e o bom momento do setor, apesar da pandemia de covid-19.

O programa traz ainda matérias sobre o que são plantas alimentícias não convencionais (Panc) e a arte das bolsas feitas de palha de milho. Tem também receita de caldinho de feijão com perfume de cachaça e informações a respeito do trabalho de silagem do milho usado na alimentação de bovinos.

Sobre o programa

O Agro Nacional traz o universo do campo para a telinha. Com entrevistas, reportagens e dados atualizados, a produção da TV Brasil aborda temas que envolvem a cultura rural de maneira simples e com linguagem acessível a todos os públicos.

Em quadros variados, a atração da emissora pública exibe matérias da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), de parceiros como o canal Vale Agrícola e das emissoras afiliadas que integram a Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP).  

Com uma perspectiva que abrange as peculiaridades das diferentes regiões do Brasil, o programa discute assuntos diversos como tecnologia 4.0, alimentos orgânicos, economia baseada no agronegócio, gastronomia, sustentabilidade e também aspectos sobre a cultura e a produção agrícola.

O programa destaca as agendas dos principais eventos do setor, que movimenta milhões de reais no país. O Agro Nacional também mostra os índices e tabelas de preços que regulam o mercado produtor brasileiro.

Ao vivo e on demand

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar

Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site play.ebc.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: tvbrasil.ebc.com.br/webtv

Edição: Graça Adjuto

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Economia

BNDES volta a reduzir juros de linha para exportações brasileiras e torna melhorias permanentes

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Medida do Plano mais Produção do BNDES amplia a competitividade da indústria nacional no mercado externo, principalmente das empresas de micro, pequeno e médio porte. Novas condições passam a ser permanentes para a linha Exim Pré-Embarque, após os resultados obtidos com as reduções temporárias em 2023 e no início de 2024.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) promoveu nova redução de juros no BNDES Exim Pré-Embarque, linha de crédito que financia a produção de bens nacionais voltados à exportação. As melhorias no produto também passam a ser permanentes, já que deixam de existir duas limitações: um orçamento restrito a R$ 2 bilhões para operações com os juros mais baixos e teto de R$ 150 milhões em financiamentos ao ano por cliente.

No caso das micro, pequenas e médias empresas, o spread (remuneração que o cliente paga ao BNDES ao obter um financiamento) de 0,5% ao ano passa a ser fixo. Essa taxa vigorou durante curto período no início deste ano, mas, fora das condições especiais que agora se tornam perenes, essa remuneração do BNDES poderia chegar a até 1,30% a.a.

No caso das grandes empresas, a nova remuneração do Banco fica limitada a 0,8% ao ano, se o financiamento for para exportação de bens de capital (produtos industrializados de maior valor agregado), ou 1,05% a.a., se o produto a ser exportado for bens de consumo. Nas antigas condições do BNDES Exim Pré-Embarque, essas taxas eram de, respectivamente, 1,05% a.a. e R$ 1,30% a.a.

“Mais de 90% do mercado mundial está fora do Brasil, por isso, baratear o custo do financiamento das exportações de empresas brasileiras é fundamental para que a indústria tenha condições de ampliar mercados, ganhar escala e ser mais competitiva. E o resultado é todo em benefício do país, com geração de emprego e de renda, objetivos centrais do governo do presidente Lula”, Aloizio Mercadante.

Mais de 90% do mercado mundial está fora do Brasil, por isso, baratear o custo do financiamento das exportações de empresas brasileiras é fundamental para que a indústria tenha condições de ampliar mercados, ganhar escala e ser mais competitiva. E o resultado é todo em benefício do país, com geração de emprego e de renda, objetivos centrais do governo do presidente Lula” Aloizio Mercadante, presidente do BNDES

O diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do Banco, José Luis Gordon, ressaltou ainda que “a ampliação do apoio à exportação é um dos objetivos que compõem a Estratégia de Longo Prazo do BNDES e que a redução do spread nas linhas de pré-embarque compõe um dos eixos do Programa Nova Indústria Brasil, do Governo Federal”.

As novas condições são válidas tanto para operações diretas (realizadas pelo cliente diretamente com o BNDES e que precisam ter um valor mínimo de R$ 20 milhões) quanto para as chamadas operações indiretas (aquelas que não possuem valor mínimo e que são realizadas por meio de um agente financeiro intermediário, a exemplo de bancos comerciais ou de montadoras).

CUSTO FINANCEIRO — Além dos novos spreads do BNDES, o custo financeiro total das operações do produto BNDES Exim Pré-Embarque é composto do custo financeiro (que pode ser TLP, Selic, ou SOFR, por exemplo) mais o spread de risco. No caso das operações indiretas, o spread de risco é substituído por uma taxa de 0,15% ao ano. Para esses casos, há também a remuneração do agente financeiro que é negociada diretamente entre esse e o exportador.

Em termos históricos, o BNDES Exim Pré-embarque já atendeu a mais de 1.500 empresas exportadoras brasileiras, tendo desembolsado mais de US$ 60 bilhões no período. Utilizado pelos produtores nacionais como forma de reduzir o custo de capital de giro para produção, a linha aumenta a competitividade das empresas brasileiras no mercado internacional e é o produto voltado à exportação mais acessado do Banco, tanto em valor desembolsado quanto em número de companhias nacionais apoiadas.

Além da pulverização dos recursos entre mais empresas, o BNDES Exim Pré-embarque também contribui para desenvolver a cadeia produtiva nacional, uma vez que o financiamento fornecido pelo BNDES exige um conteúdo nacional mínimo nos bens a serem comercializados no exterior.

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