Política

Professora da UFG comenta desafios da docência no programa “Alego Mulher” desta quarta-feira, 10

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A escolha, trajetória e desafios da docência pelo ponto de vista da vice-diretora da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás (UFG), Luciene Dias, são tema do “Alego Mulher” desta quarta-feira, 10. O programa, em sua íntegra, será exibido após a edição das 21 horas do Alego News, pela TV Assembleia (canais 3.2 da TV aberta, 8 da NET Claro e 7 da Gigabyte Telecom), no site oficial do Parlamento estadual e, ainda, pelo canal do Youtube

Formada em Jornalismo, Luciene Dias relata que decidiu pela carreira de professora após acessar realidades distintas em seu dia a dia como jornalista e sentir a necessidade de conhecer melhor algumas delas. “Percebi um chamado para o aprofundamento via pesquisa, o que busquei ao entrar no mestrado e, depois, no doutorado. Quando exerci o estágio de docência, tive certeza que era este o meu caminho.” 

A professora conta que é desafiador atuar como docente no ensino superior, entretanto, garante que é um esforço que vale a pena e se transforma em resultados na sociedade. ” Infelizmente, o Brasil vive um momento de perdas e a educação é uma das áreas mais afetadas. Mas trabalhar com essa área, principalmente no ensino superior público, nos traz infinitas possibilidades”, afirma. Na entrevista, a acadêmica também reflete sobre o espaço das mulheres na docência e os percalços que envolvem machismo, misoginia e racismo.

“Nosso grande desafio é ver a pluralidade. Não há uma mulher, há mulheres. E, assim, é preciso pensar no que envolve as particularidades de cada grupo, diversas que somos”, afirmou. “Temos desafios, mas devemos acreditar no dever de lutar cotidianamente por nossos direitos. É preciso acreditar e defender essas diferenças como mola propulsora da cidadania”, finalizou a professora. 

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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