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Coordenador da PRF fala sobre segurança no trânsito

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A Operação Corpus Christi, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), fiscalizou 104 mil pessoas com abordagem, fez 58 mil testes de etilômetro e 1.221 pessoas foram autuadas por terem sido flagradas com alguma quantidade de álcool ou por ter se recusado a fazer o teste. Os números foram dados nesta sexta-feira (24) pelo coordenador-geral de Segurança Viária da PRF, André Luiz de Azevedo, entrevistado do programa A Voz do Brasil.

Segundo Azedevo, a PRF está direcionando as operações de forma a cumprir as metas estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para a Década de Ação para Segurança no Trânsito, que tem como objetivo reduzir em 50% o número de mortes e lesões graves até 2030. “A PRF já está alinhada com esses compromissos e está alinhando suas operações para atingir essa meta.”

De acordo com Azevedo, o Brasil ainda tem muitas vias de pista simples, o que faz com que a ultrapassagem em local indevido ainda seja uma das infrações mais cometidas. “Ultrapassagem indevida não é só aquela ultrapassagem onde a sinalização não permite. É aquela ultrapassagem onde a sinalização ou as condições naquele momento não permitem. Às vezes, a sinalização permite, mas o fluxo não permite que se faça a ultrapassagem com segurança”. Essa é a maior preocupação do órgão por conta da possibilidade de colisão frontal, que, quase sempre, é fatal, disse o coordenador.

O coordenador-geral da PRF também falou sobre a Lei Seca e a cultura de segurança viária. Para ele, o problema no Brasil é que o brasileiro, em geral, não consegue desenvolver uma cultura de segurança viária. “Por mais que a gente faça campanhas, que a gente faça conscientização, esse é um desafio muito grande”. Segundo Azevedo, depois de 14 anos, o Brasil hoje é um dos países referência em termos de legislação em relação ao consumo de álcool. “Isso para nós é motivo de muito orgulho”, disse.

Edição: Fábio Massalli

Fonte: EBC Geral

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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