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Feira de Arte do Rio terá participação de 65 galerias brasileiras

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A 11ª edição da Feira de Arte do Rio de Janeiro, a ArtRio, foi aberta hoje (8), na Marina da Glória, na zona sul do Rio, e segue até o domingo (12), com a participação de 65 galerias e 16 instituições ligadas à arte. Considerada um dos maiores eventos de arte da América Latina, a Feira ocorre anualmente desde 2011. Como no ano passado, a programação pode ser vista de forma presencial na Marina ou na versão virtual ArtRio Online, na plataforma ArtRio.com.

Para a presidente da ArtRio, Brenda Valansi, realizar o evento em 2021 é uma forma de reforçar o compromisso da feira com o mercado da arte. “Seguimos todos os protocolos indicados pelos órgãos competentes com foco em proporcionar uma experiência segura para nossos visitantes e também para toda a equipe de profissionais que trabalha para fazer a ArtRio acontecer”, apontou.

O foco da ArtRio é a divulgação da arte brasileira, do trabalho de galerias e de artistas.

A seleção das galerias participantes ficou por conta do Comitê Curatorial, composto pelos galeristas Alexandre Roesler (Galeria Nara Roesler), Antonia Bergamin (antes diretora da Galeria Bergamin & Gomide), Filipe Masini e Eduardo Masini (Galeria Athena), Gustavo Rebello (Gustavo Rebello Arte), e Juliana Cintra (Silvia Cintra + Box 4).

A ArtRio alerta que não intermedia a compra e venda de obras. O contato dos interessados deve ser feito diretamente com a galeria, por meio das opções disponíveis no site.

A Feira fará ainda o lançamento de três livros: Diário 366, de Bruno Novaes; Galeria de Artistas Centro Empresarial Rio 1983-1990; e Catálogo do Acervo do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS).

Além disso, em parceria com a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT), essa edição da ArtRio organizou o Projeto Latitude, uma série de conversas que serão gravadas do estúdio do evento na Marina da Glória e transmitidas ao vivo no telão da feira e na ArtRio Online. Para amanhã, está previsto um bate papo com a artista Anna Bella Geiger e com o Instituto Vida Livre.

Os ingressos, nos valores de R$ 100 e R$ 50, podem ser adquiridos no site da ArtRio. A data e o horário da visita devem ser agendados no momento da compra. 

Edição: Lílian Beraldo

Fonte: EBC Geral

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CPI ouve integrantes da Operação Penalidade Máxima, do MP goiano

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Jorge Kajuru e Romário querem informações sobre a operação, que investiga fraudes no futebol em Goiás

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas (CPIMJAE) vai ouvir nesta terça-feira (11), às 14h, dois integrantes do Ministério Público de Goiás (MP-GO) sobre denúncias de manipulação de resultados no futebol. Os requerimentos (REQs 11/2024 e 14/2024 – CPIMJAE) foram apresentados pelos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Romário (PL-RJ), respectivamente presidente e relator da CPI.

O procurador-geral do MP goiano, Cyro Terra Peres, falará como testemunha sobre as investigações de fraude em partidas de futebol no estado de Goiás, envolvendo apostadores e atletas, sobretudo quanto à Operação Penalidade Máxima. A operação do MP goiano investiga um grupo acusado de oferecer dinheiro para jogadores de futebol receberem punições em campo. Os integrantes do alegado esquema lucravam em sites de apostas esportivas.

“Como representante do Ministério Público responsável pela investigação, ele detém informações importantes que podem vir a contribuir para o esclarecimento dos fatos”, explica Kajuru.

A operação começou em novembro de 2022 com uma denúncia do presidente do Vila Nova Futebol Clube, Hugo Jorge Bravo, que também é policial militar. O time com sede em Goiânia teria descoberto a manipulação de resultados de três jogos da Série B do Campeonato Brasileiro para favorecer apostadores. Um então jogador do Vila Nova (Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário) teria sido ameaçado depois de não cumprir um acordo que lhe daria R$ 150 mil.

Em maio de 2023, o procurador entregou vários documentos sobre a investigação à CPI das Apostas Esportivas na Câmara dos Deputados. Segundo o requerimento, ele afirmou que os presidentes dos clubes envolvidos foram vítimas e que não havia evidências da participação dos árbitros no esquema criminoso.

Kajuru entende que um novo depoimento do procurador na CPI do Senado é fundamental para obter maiores informações sobre possíveis irregularidades cometidas por jogadores.

O outro depoente, o promotor Fernando Martins Cesconetto, foi convidado a pedido do senador Romário para falar sobre os desdobramentos da Operação Penalidade Máxima.

Cesconetto é integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Goiás e foi um dos responsáveis pela operação. As investigações detalharam o modo de operação da quadrilha e ofereceram várias denúncias criminais à justiça.

Fonte: Agência Senado

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