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Museu do Ipiranga será reinaugurado para bicentenário da Independência

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A comemoração dos 200 anos de independência do Brasil, que ocorrerá em 7 de setembro de 2022, terá um motivo a mais para ser celebrada. Segundo informa a secretaria Especial de Cultura, as obras do Museu do Ipiranga estarão finalizadas a tempo para a data.

Na fachada do edifício, que passa por reformas estruturais desde 2019, foi instalado um relógio que fará a contagem regressiva até a reinauguração. Segundo o governo, R$ 84 milhões já foram captados e mais R$ 74 milhões foram liberados para captação. No total, as obras no Museu do Ipiranga devem custar R$ 160 milhões. As obras já foram 70% concluídas.

A reforma faz parte da iniciativa do governo federal para estimular iniciativas que valorizem a cultura nacional. Também estão previstos documentários, peças de teatro e programas culturais infantojuvenis para as comemorações do bicentenário da Independência.

“A comemoração do Bicentenário é um evento de todos os brasileiros, e iremos levá-la para cada um de vocês. Vamos celebrar em alto nível essa data tão importante para nossa nação”, declarou, em nota, o secretário Especial de Cultura, Mário Frias.

Localizado em São Paulo, o museu foi inaugurado em 1895 como marco da Independência do Brasil. A instituição, cujo nome oficial é Museu Paulista da Universidade de São Paulo, conta com acervo de 450 mil peças, entre elas a famosa pintura Independência ou Morte, de Pedro Américo, que se tornou ícone do momento histórico do Grito do Ipiranga.

Edição: Pedro Ivo de Oliveira

Fonte: EBC Geral

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Brasil reduz dependência de petróleo e gás natural na oferta de energia da matriz energética

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Relatório elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em parceria com o MME evidencia o recuo da participação de fontes fósseis na última década aponta avanços do país dentro da transição energética

Nos últimos 10 anos, o Brasil tem feito uma significativa transformação na matriz energética, conforme revelado pelo Balanço Energético Nacional (BEN) 2024, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em parceria com o Ministério de Minas e Energia (MME). Os dados, divulgados nesta semana, demonstram uma queda na participação de petróleo e derivados, que passou de 39,2% para 35,1%, e do gás natural, de 13,5% para 9,6% no período. A mudança aponta os avanços do país na diversificação e sustentabilidade da oferta energética nacional.

“A redução na dependência de fontes fósseis reflete o nosso esforço contínuo para fortalecer a renovação do setor energético nacional. Nos últimos anos, nossas políticas públicas e investimentos estratégicos têm impulsionado o crescimento de fontes alternativas, como energia solar, eólica e biomassa. Essa transição contribui significativamente para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE)”, destaca o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Com vasto potencial natural, o Brasil se posiciona como líder emergente na transição energética global, como aponta relatório do Fórum Econômico Mundial divulgado nesta semana. À medida em que o país reafirma o compromisso com a inovação e a sustentabilidade, a redução na dependência de petróleo e gás natural pode ser um catalisador para um futuro energético mais limpo e seguro para todos os brasileiros.

Mais informações sobre o BEN  O Balanço Energético Nacional divulga, anualmente, uma extensa pesquisa e a contabilidade de dados relativos à oferta e consumo de energia no Brasil, levantados pela EPE. O relatório contempla as atividades de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, a importação e exportação, a distribuição e o uso final da energia.

Até a próxima semana, o Ministério de Minas Energia divulgará uma série de matérias detalhando os principais destaques do BEN 2024 em relação aos setores de energia elétrica, planejamento energético, petróleo, gás natural e biocombustíveis.

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