Geral
Podas de árvores e mais mobilidade nas calçadas do Hmib
As equipes do GDF Presente estão trabalhando, nesta semana, nas proximidades do Hospital Materno Infantil (Hmib) com serviços de poda de árvores. A proposta é garantir segurança a pedestres e preservar a rede de energia elétrica, já que as plantas cresceram muito e ameaçam alcançar a fiação.
Na sexta-feira passada (16), 44 grandes árvores foram podadas. Nesta segunda (19), os trabalhos prosseguem. “Atendemos logo a essa demanda da direção do Hmib, que era mais urgente, porque essas árvores estão localizadas muito próximas à rede de energia elétrica e havia perigo de curto-circuito”, explicou o coordenador do polo central adjacente III, Alexandre Cesar de Oliveira.
Os técnicos da Novacap precisaram avaliar o local para mapear os cortes que precisam de atenção e mais urgência. “Dois pontos eram os mais vulneráveis e isto, já fizemos na semana passada”, informou Alexandre Cesar.
Segundo ele, as equipes também vão colocar fim a uma erosão na calçada de acesso ao Hmib. O buraco está próximo a uma boca de lobo e precisa de uma obra de contenção. “Vamos finalizar a erosão e depois partimos para a demarcação de vagas e sinalização do estacionamento”, completou o coordenador de polo.
Agenda cheia
O GDF Presente também recolheu quatro toneladas de lixo verde nas quadras 700 e 900, da Asa Sul. Esse tipo de resíduo é originário da poda ou remoção de árvores e plantas.
Ele é composto de troncos, galhos e cascas de árvores, folhas verdes ou secas, flores, gramas e demais materiais orgânicos de jardins ou plantações. No parque Burle Max, no Noroeste, foi realizada a roçagem manual da área.
O polo central III esteve ainda na Vila Planalto. As equipes fizeram a limpeza de dez bocas de lobos e a lavagem da praça da paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompéia.
A administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, elogiou as ações realizadas pelo GDF Presente durante a semana. “Essa ação demonstra que estamos olhando com carinho as demandas da comunidade. O GDF Presente nos auxilia a zerar as demandas acumuladas”, enfatiza.
Geral
Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha
Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.
A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.
Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.
Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.
Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.
Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.
ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.
“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.
NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:
Balanço de atendimentos
- Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
- Equipes volantes: 548
- Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
- Remoções aéreas: 25
- Atendimentos psicossociais: 22
Força de trabalho:
- 134 profissionais em atuação;
- 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
- 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
- 62 profissionais no HCamp;
- 19 profissionais de gestão;
- 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)
Recursos aplicados:
- Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
- Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
- Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
- Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
- Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.
IMUNOGLOBULINA — O Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.
Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.
“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.
-
Esportes27/05/2024
Ministério do Esporte e embaixadas africanas comemoram Dia Mundial da África com partida de futebol
-
Economia27/05/2024
Juros recuam, mas rotativo do cartão sobe, atingindo 423,5% ao ano
-
Economia28/05/2024
BNDES volta a reduzir juros de linha para exportações brasileiras e torna melhorias permanentes
-
Justiça28/05/2024
STF volta a derrubar restrição de mulheres em concurso da PM de Goiás