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Acidente em Niterói deixa uma pessoa morta e 16 feridas

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Acidente envolvendo um caminhão, dois ônibus e três carros em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, deixou uma pessoa morta e 16 feridas na noite desta terça-feira (6).

Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar do Rio, o acidente ocorreu na pista sentido Centro de Niterói, na Alameda São Boaventura, no bairro do Fonseca, e devido ao impacto da colisão do caminhão com os outros veículos, um ônibus atravessou a pista no sentido contrário da via. 

De acordo com a Secretaria estadual de Saúde, a direção do Hospital Estadual Azevedo Lima informou que 14 pessoas deram entrada na unidade. Uma mulher morreu e um homem continuam internado em estado grave. Doze pacientes foram atendidos já receberam alta.

O Hospital Estadual Alberto Torres recebeu três pacientes, que foram atendidos e liberados.

Segundo a Polícia Civil, a 78ª DP (Fonseca) instaurou inquérito para apurar os fatos. “A perícia foi realizada no local, o caminhão que provocou o acidente foi apreendido e também será periciado. O motorista prestou depoimento, testemunhas e vítimas estão sendo ouvidas e diligências sendo realizadas para esclarecer o caso”, informou a corporação.

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Geral

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CPI ouve integrantes da Operação Penalidade Máxima, do MP goiano

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Jorge Kajuru e Romário querem informações sobre a operação, que investiga fraudes no futebol em Goiás

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas (CPIMJAE) vai ouvir nesta terça-feira (11), às 14h, dois integrantes do Ministério Público de Goiás (MP-GO) sobre denúncias de manipulação de resultados no futebol. Os requerimentos (REQs 11/2024 e 14/2024 – CPIMJAE) foram apresentados pelos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Romário (PL-RJ), respectivamente presidente e relator da CPI.

O procurador-geral do MP goiano, Cyro Terra Peres, falará como testemunha sobre as investigações de fraude em partidas de futebol no estado de Goiás, envolvendo apostadores e atletas, sobretudo quanto à Operação Penalidade Máxima. A operação do MP goiano investiga um grupo acusado de oferecer dinheiro para jogadores de futebol receberem punições em campo. Os integrantes do alegado esquema lucravam em sites de apostas esportivas.

“Como representante do Ministério Público responsável pela investigação, ele detém informações importantes que podem vir a contribuir para o esclarecimento dos fatos”, explica Kajuru.

A operação começou em novembro de 2022 com uma denúncia do presidente do Vila Nova Futebol Clube, Hugo Jorge Bravo, que também é policial militar. O time com sede em Goiânia teria descoberto a manipulação de resultados de três jogos da Série B do Campeonato Brasileiro para favorecer apostadores. Um então jogador do Vila Nova (Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário) teria sido ameaçado depois de não cumprir um acordo que lhe daria R$ 150 mil.

Em maio de 2023, o procurador entregou vários documentos sobre a investigação à CPI das Apostas Esportivas na Câmara dos Deputados. Segundo o requerimento, ele afirmou que os presidentes dos clubes envolvidos foram vítimas e que não havia evidências da participação dos árbitros no esquema criminoso.

Kajuru entende que um novo depoimento do procurador na CPI do Senado é fundamental para obter maiores informações sobre possíveis irregularidades cometidas por jogadores.

O outro depoente, o promotor Fernando Martins Cesconetto, foi convidado a pedido do senador Romário para falar sobre os desdobramentos da Operação Penalidade Máxima.

Cesconetto é integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Goiás e foi um dos responsáveis pela operação. As investigações detalharam o modo de operação da quadrilha e ofereceram várias denúncias criminais à justiça.

Fonte: Agência Senado

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