Saúde
Ibaneis amplia funcionamento do comércio e reduz toque de recolher
O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou que publicará um decreto que permitirá a ampliação do horário de funcionamento de comércios, shoppings e para a circulação de pessoas nas ruas. A expectativa é de que a edição extra seja publicada ainda hoje(3), em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF).
De acordo como governo local, as lojas poderão funcionar até as 23h, e shoppings centers funcionarão das 10h às 22h. Bares e restaurantes terão autorização para funcionar de 11h as 23h.
Já o toque de recolher será de 0h as 5h. “Será admitido o deslocamento individual após as 24h desde que configurada a intenção de retorno à residência e seja realizado logo após o término da jornada de trabalho regular”, informou a agência oficial de notícias do GDF.
O horário para comercialização de bebidas alcoólicas também será alterado. As vendas passarão a ser proibidas após as 23h, em todos os estabelecimentos comerciais autorizados a funcionar, inclusive em operações de delivery, drive-thru e take-out.
“Há ainda a determinação para que todos os estabelecimentos privados encerrem suas atividades às 24h. As entregas, por serviço delivery, podem ser realizadas em todo o DF até a meia-noite, caso a ordem de serviço tenha sido feita até as 23h”, acrescenta.
Segundo o GDF, serão retomadas as atividades coletivas de cinema, circo e teatro “desde que seguindo protocolos de segurança”.
Em nota, o governador Ibaneis Rocha disse que o DF ainda vive “um período difícil da pandemia”. “Mas já podemos flexibilizar as atividades comerciais um pouco até como forma de apoiar os empreendedores e funcionários”, acrescentou ao ressaltar a importância de a população manter cuidados como distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos.
Edição: Valéria Aguiar
Saúde
Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes
Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças
Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.
A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.
Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.
A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.
Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.
Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás
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