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620 mil pessoas viram o Festival de Brasília no Canal Brasil

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Pela primeira vez realizado para um público virtual, em decorrência da pandemia da Covid-19, o 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro não perdeu uma de suas principais características: a intensa participação do espectador cinéfilo. De acordo com Ibope, 620 mil telespectadores passaram pelo Canal Brasil no momento de exibição dos longas-metragens da Mostra Oficial. O que aumentou em 40% a média de audiência.

“Longe do Paraíso “, exibido no dia 16 de dezembro, elevou em 163% a média de audiência. O filme de Orlando Senna ganhou o Candango de Júri Popular. Ainda não foram divulgados os números de acesso aos filmes da Mostra Oficial de Curtas e Mostra Brasília, ambas hospedadas na plataforma Canais Globo.

Nas mesas de debate, foram mais de 1000 pessoas impactadas por cada publicação nas redes da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, somente no Twitter, no período do FBCB, foram mais de 48 MIL impressões (número de vezes que os usuários viram o conteúdo) e 9.118 visualizações no canal do YouTube da Secec, que transmitiu, ao vivo, a maioria dos painéis de debates.

“Esses números confirmam que fizemos uma edição não só histórica, como também gigante”, observa o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Bartolomeu Rodrigues.

Formato de Resistência

Artistas selecionados para o 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro foram unânimes ao expressar a falta que o tradicional encontro presencial no Cine Brasília faz. Mas também foram unânimes em reconhecer que o formato remoto foi imprescindível para manter acesa a chama desta que é maior vitrine da produção cinematográfica do País.

“Tem uma tristeza de estar longe do Cine Brasília – um templo do cinema brasileiro -, e seu público super participativo, mas tem o desafio de entender como será a participação do público on-line”, reconheceu curiosa a cineasta Betse de Paula.

Para o secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues, o evento precisava acontecer em nome da resistência, marca histórica de um festival, que hoje se consolida cada vez mais como política pública para a economia criativa nacional.

“Fizemos o festival não só para cumprir o calendário de eventos oficiais. Mas fizemos porque ele estava destinado a não acontecer. Aprendemos com a história do festival que ele precisa resistir. E tornamos o festival possível com pandemia e tudo. O cinema precisa sobreviver”.

O resultado dessa incursão virtual do festival foi dos mais relevantes para o FBCB, como sugeriu o cineasta Edson Fogaça, participante da Mostra Brasília com o filme “O Mergulho na Piscina Vazia”:

“Esta edição atípica traz a vantagem de permitir uma grande capilaridade, ao ver via online, uma excelente oportunidade para levar os filmes a um público bem maior”

E foi o que aconteceu. Graças ao formato necessário para se preservar vidas em meio à atual crise sanitária, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro se permitiu ser visitado por pessoas ao redor do globo, expandindo as fronteiras do cinema brasileiro e reafirmando o compromisso da Secretaria de Cultura e Economia Criativa com a democratização do acesso aos bens culturais e o fomento à produção cultural.

* Com informações da Secretaria de Cultura

Fonte: Governo DF

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Distrito Federal

Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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