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Sinalização da SQS 308 agora é obra do MAB

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Foto: Divulgação/MAB
A placa de metal, tinta e plotagem foi criada pelo arquiteto Danilo Barbosa e é produzida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER)| Foto: Divulgação/MAB

Ela sinaliza as direções das quadras residenciais 107, 307, 108 e 308 da Asa Sul. Em 2012 foi escolhida por um comitê do Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova York, nos Estados Unidos, para fazer parte do acervo permanente das obras em exposição.

A placa de metal, tinta e plotagem foi criada pelo arquiteto Danilo Barbosa é e produzida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Agora, ganha mais um ponto de visitação além da superquadra: o Museu de Arte de Brasília (MAB). Na entrega do espaço, feita na quarta-feira (21) passada, a peça foi instalada pelos técnicos do órgão do Governo do Distrito Federal – e poderá ser vista por quem passar por lá.

Com 2,5 metros de altura e 45 centímetros de largura, o totem que costuma ser fixado no chão, ganhou uma base de metal de 200 quilos e está no primeiro pavimento, que é onde funcionará a galeria de exposições do museu. Com obras de arte colocadas do lado de fora do prédio, a escolha de levar o totem para a área interna tem uma razão: dar destaque a um dos principais símbolos urbanos da capital.

Por enquanto, a peça é a única instalada de um acervo de 150 que vai compor a exposição inaugural que contará a história da arte e do design de Brasília. “E para inseri-la na narrativa como símbolo dos anos 70, o ideal fosse que ela já estivesse na galeria”, explica o gerente e um dos curadores do MAB, Marcelo Gonczarowska.

Arte no tombamento

À frente do departamento responsável pela fabricação das placas de sinalização urbana, o superintendente de Operações do DER, Murilo de Melo Santos, lembra que a sinalização de uma cidade é fundamental para orientar o cidadão e dar mobilidade a um espaço. “Em Brasília, as placas têm uma singularidade pois são únicas, preservando as características do projetista Danilo Barbosa dentro do tombamento histórico da cidade.”

E a escolha da peça entre tantos modelos projetados por Danilo não foi em vão. Além de ser também uma réplica semelhante a do MoMA, o totem de sinalização indica as quatro quadras modelos de Brasília com as definições projetadas por Lucio Costa com unidades de saúde, espaços culturais, templos religiosos e áreas de lazer. “Agora quem não puder ir a Nova York apreciar nossa placa, vai conseguir fazê-lo indo ao MAB”, comemora Barbosa.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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