Saúde

Rio de Janeiro permanece com risco moderado para covid-19

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O Rio de Janeiro permanece em bandeira laranja, com risco moderado de contaminação de covid-19. A bandeira laranja começou em 30 de abril, depois que o estado saiu da bandeira vermelha (risco alto). O dado foi divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio.

Apesar disso, houve piora em duas das nove regiões do estado nesta semana. A Baixada Litorânea, que inclui a Região dos Lagos e o centro-sul fluminense, passaram da bandeira amarela (risco baixo) para a laranja.

As demais regiões mantiveram as mesmas faixas desde semana passada. O norte do estado é a única área na faixa amarela. Em bandeira vermelha estão as regiões Metropolitana I (capital e Baixada Fluminense), a Baía da Ilha Grande e o noroeste do estado.

O Médio Paraíba, a região Metropolitana II, que inclui Niterói e São Gonçalo), e a região serrana continuam com bandeira laranja.

O sistema de bandeiras para risco de covid-19 da Secretaria Estadual de Saúde prevê ainda as cores verde (risco muito baixo) e roxa (risco muito alto).

O levantamento da secretaria nesta semana compara a semana epidemiológica 19 (9 a 15 de maio) com a 17 (25 de abril com 01 de maio) de 2021.

Segundo o órgão, o Rio apresentou uma redução de 25% no número de óbitos e nas internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG). As taxas de ocupação de leitos no estado, ontem, chegavam a 85% para leitos de UTI e a 58% para enfermarias.

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Saúde

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Saúde

Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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