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Placas de endereçamento de Brasília recebem QR Code

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O Núcleo de Sinalização Urbana do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) iniciou a implantação de georreferenciamento nas placas de Brasília com QR Code. O objetivo desse projeto-piloto é fazer com que o cidadão fique cada vez mais próximo da autarquia e auxilie o órgão na manutenção das placas com sugestões, elogios ou reclamações.

Foto: Divulgação/DER

A primeira quadra escolhida foi a 308 Sul. A previsão é que até 5 de dezembro outros 50 adesivos sejam instalados. As peças que vão receber o código são áreas do Clube Social Unidade Vizinhança, a Escola Classe 308 Sul, a Escola Parque 308 Sul, o Jardim de Infância 308 Sul, o Espaço Cultural Renato Russo, o posto de saúde, a biblioteca pública, a igrejinha Nossa Senhora de Fátima e os supermercados das adjacências.

O superintendente de Operações do DER, Murilo de Melo Santos, afirma que, caso a iniciativa tenha o resultado satisfatório, o projeto poderá ser ampliado para outras localidades no futuro.

“Nossa intenção é estender o projeto, pois a participação da população é muito importante para que possamos manter a manutenção das placas da cidade. Essa parceria é essencial, pois quem transita pelas cidades é que vê, dia a dia, as placas e suas condições e pode nos auxiliar”, esclarece.

Como funciona

Ao direcionar a câmera do celular para o código de barras fixado na placa, o cidadão terá acesso a uma página que fornece a localização exata do letreiro, o endereço e telefone da sede da autarquia, além do endereço do site do DER.

“A implantação do QR Code é muito importante porque facilita a localização e fornece as informações sobre as placas, que são patrimônio de Brasília, tanto para quem nasceu e mora aqui e tem dificuldade para reconhecer os endereços quanto para quem vem à capital a passeio ou a trabalho. Essa é uma ótima iniciativa”, avalia o servidor público federal Marco Antônio Azambuja, morador da Asa Sul.

 Fabricação de placas

O DER é responsável pela confecção e manutenção das placas rodoviárias, de endereçamento e turismo de todo o Distrito Federal desde 2017. O órgão investe fortemente na preservação do patrimônio público.

Em média, anualmente, 4,6 mil novas placas são fabricadas, outras 200 são restauradas por terem sido acidentadas ou por terem sofrido avarias, 320 passam por reforma por conta de vandalismo (pichação ou amassadas) e 80 são reformadas por idade avançada.

São investidos cerca de R$ 52 mil reais mensais para sinalizar a cidade com novas peças e de R$ 600 a R$ 700 para recuperar cada placa danificada.

A reforma de placas instaladas em regiões administrativas do Distrito Federal é um trabalho rotineiro do órgão, realizado mediante o recebimento de demanda das administrações regionais ou órgãos públicos.

Curiosidades sobre a SQS 308

Tombada pelo Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural Nacional, a Superquadra 308 Sul reúne obras importantes das principais referências da nossa capital, com paisagismo de Burle Marx, azulejos de Athos Bulcão, a Igrejinha e a Escola Parque, um projeto urbanístico de Lucio Costa.

* Com informações do DER/DF

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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