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País celebra o Dia da Amazônia neste sábado

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Pela primeira vez, desde que o dia 5 de setembro foi instituído por lei como Dia da Amazônia em 2007, a data será celebrada em eventos culturais gratuitos espalhados por todo o país. A partir de agora os eventos serão realizados anualmente.

Neste ano, oito cidades estão à frente da comemoração, apresentando ao público shows musicais e atividades culturais. Os Festivais Dia da Amazônia 2022, começam neste sábado (3) e prosseguem até o dia 10. A programação pode ser acessada no site organizador.

A cantora e atriz paraense Gaby Amarantos abre a programação hoje, às 11h, com o Baile na Terra, no Tendal da Lapa, localizado na Rua Guaicurus, 1.100, bairro de Água Branca, zona oeste de São Paulo.

Em entrevista à Agência Brasil, Gaby Amarantos a cantora destacou a luta de todos os anos para dar visibilidade à região amazônica, ao povo nortista e à causa da Amazônia, “que toma a nossa vida e que a gente transformou em missão artística, que é feita com muito amor. É o resultado de um caminho que vem dando muito certo”.

Gaby acredita que a mobilização que já vem ocorrendo não só em São Paulo, mas em outros estados, vai fazer com que a população brasileira preste mais atenção à causa, se envolva mais, de forma comprometida, por meio da cultura, da música, da beleza, da tecnologia e de toda a representatividade que a região tem. “As pessoas precisam conhecer a Amazônia, mas não necessariamente têm de ir à região para apreciá-la e valorizá-la.”

“Conhecer é ter entendimento. É quando você sabe quais são os estados da região que a Amazônia ocupa, quando sabe sobre as etnias indígenas dos povos originários que estão lá cuidando, quando você conhece a cultura, através da música, da gastronomia, da arte, da fala de pessoas que lutam por essa floresta e precisam de justiça, porque perderam a vida nessa luta, lembrando de Bruno e Dom, que são o caso mais recente e que mobilizaram o país”.

Para Gaby, quanto mais você se envolve e se engaja, “de tomar uma cachaça de jambu, ouvir música e assinar uma petição em prol da Amazônia, você está conhecendo mais desta região. E está incluindo a região e fazendo com que ela faça parte deste país. O Brasil não é inteiro sem a Amazônia, sem o Norte. Ele só é completo quando o povo nortista também está junto”, apontou a artista.

Contexto urbano

Os shows gratuitos vão homenagear o bioma amazônico, que é centro das atenções mundiais, tanto por seu papel vital na regulação do clima e na manutenção da vida de suas populações, como pela escalada de ataques que têm comprometido sua integridade e que englobam desmatamentos e queimadas até a violência crescente.

A coordenadora do coletivo Reocupa, associação voltada para a defesa dos direitos humanos e uma das organizadoras do Festivais Dia da Amazônia 2022, Deuza Brabo, disse à Agência Brasil que o objetivo principal do evento é trazer a pauta para o contexto das cidades. ”A Amazônia é muito conversada e debatida no âmbito rural, onde está instalada e, no âmbito urbano, as pessoas ficam um pouco assustadas com essa conversa”.

Por isso, a intenção é fazer com que as pessoas saiam dos eventos com uma reflexão, “que elas sejam tocadas para que tenham outros comportamentos e pensamentos e se engajem na pauta da justiça climática, que é urgente. Quem está na cidade, não consegue perceber essa urgência, embora estejamos sendo atingidos diretamente, como as populações ribeirinhas, pescadora, tradicional, que está na zona rural”, afirmou Deuza.

A coordenadora do Reocupa reiterou que o principal objetivo é trazer a pauta da justiça climática para a cidade, para que a população possa refletir e sair do festival tocada para uma mudança comportamental e de engajamento na pauta. O Dia da Amazônia visa levar as pessoas a se conscientizarem da importância dessa região, que é a maior reserva natural do mundo. “E ter em mente que o que acontece na Amazônia não fica ali, mas impacta a vida de todos, todos os dias.”

Deuza Brabo informou que os festivais vão ocorrer no coração da Amazônia, em Manaus, Belém, Macapá, Santarém, São Luís, mas também precisam trazer outras pessoas que acham que não dependem da Amazônia ou que não se percebem neste lugar. “A Amazônia é da Amazônia, do Brasil e para o mundo”. Daí os shows serem realizados também em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. As celebrações ocorrerão nos dias 3, 4 e 10 de setembro, envolvendo múltiplos eventos.

Sustentabilidade

O tema deste ano é o desenvolvimento sustentável e a preservação da floresta da Amazônia. A iniciativa tem produção das organizações socioambientais Reocupa, Namaloca, Psica, Negritar, Gira Mundo, Condô Cultural, NOSSAS, Instituto Clima e Sociedade (iCS), Ja.Ca, Murerú Produções, Tapajós de fato, Na Cuia, Suraras do Tapajós, Projeto Saúde e Alegria, Movimentos pela Soberania Popular na Mineração (MAM), Federação das Organizações Quilombolas de Santarém (FOQS), Negritar, Conselho Indígena Tupinambá (CITupi), Movimento Tapajós Vivo (MTV), Terra de Direitos, Maré Cheia, Engajamundo, Mapinguari, LabExperimental, Megafone Ativismo e Utopia Negra, entre outras.

Abertura

No show de abertura, em São Paulo, neste sábado (3), Gaby Amarantos terá a companhia de Anelis Assumpção, Suraras do Tapajós, Bloco do Água Preta e outros convidados. Em Belém, no mesmo dia, também iniciando as celebrações pelo Dia da Amazônia, será realizada a 5ª edição do Festival de Cinema das Periferias e Comunidades Tradicionais da Amazônia.

No domingo (4), haverá festivais em Manaus, Belém, São Luís, Macapá, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Eles acontecerão, respectivamente, no Parque da Juventude Ajuricaba Mascarenhas (Av. Autaz Mirim 4653-4783 – São José Operário); no Portal da Amazônia (Jurunas); no Parque Estadual do Rangedor (Rua Búzios, Quadra 35, Lote-18); no Mercado Central, em Macapá (Av. Antônio Coelho de Carvalho); nos jardins do Museu de Arte Moderna (MAM), Aterro do Flamengo; e no Palco Amazônia Serra do Curral (Parque Municipal Américo Renné Giannetti – Av. Afonso Pena 1377 – Centro).

Em cada local, haverá atividades gratuitas para todas as idades. Cada evento celebra e respeita as diversidades regionais e culturais, e isso se reflete nos nomes e identidades diferentes de cada palco, em cada cidade. Os festivais se estendem até o dia 10 de setembro, finalizando com o Festival Maní(Festar), que ocorrerá das18h às 24h, na Praça de Eventos Dr Anísio Chaves 39-169 – Aeroporto Velho, em Santarém (PA).

Além dos shows musicais nas oito cidades, será realizada a Virada Cultural Amazônia de Pé, conduzida pela Campanha Amazônia de Pé. A programação da Virada pode ser acessada aqui. Ela reúne mais de 400 ações descentralizadas por todo o país, como oficinas, cine-debates, rodas de conversa, feiras agroecológicas e outras atividades, com a meta de demostrar que, em todas as regiões do país, os brasileiros estão atentos ao tema e querem participar da comemoração em defesa da Amazônia.

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Geral

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“É um compromisso nosso deixar o Rio Grande do Sul como era antes da chuva”, diz Lula em reunião ministerial

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Junto com 38 ministros, presidente faz balanço do que já foi realizado para mitigar os danos causados pela chuva no estado e define próximos passos

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, convocou reunião extraordinária com todos os 38 ministros e ministras nesta segunda-feira, 13 de maio, para discutir as medidas adotadas pelo Governo Federal em resposta às fortes chuvas que atingiram o estado do Rio Grande do Sul.

“Teremos mais um anúncio para as concessões de benefícios das pessoas físicas, depois o que nós vamos continuar fazendo, recuperação de estrada, questão de energia, telecomunicações, saúde, educação, portos, aeroportos, é uma infinidade de problemas que a gente vai ter que cuidar e que não é uma coisa de curto prazo, é uma coisa de médio, eu diria até quase longo prazo”, iniciou Lula.

Mais cedo nesta segunda-feira, o Governo Federal anunciou a suspensão por três anos da dívida que o Rio Grande do Sul tem com a União, liberando R$ 11 bilhões para um fundo para a reconstrução do estado. Além disso, R$ 12 bilhões referentes a juros do estoque total da dívida serão perdoados. “Recuperar aquele estado vai ser difícil, mas é um compromisso nosso de deixar o Rio Grande do Sul como era antes da chuva”, sublinhou o presidente.

As medidas agora apresentadas somam-se aos R$ 50,9 bilhões que haviam sido destinados — entre antecipação de programas sociais e liberação de crédito para o RS — e aos R$ 12,1 bilhões liberados por Medida Provisória para diversos órgãos federais executarem ações necessárias no atendimento aos municípios.

De acordo com Lula, o planeta vive tempos difíceis porque “a questão climática é mais séria do que muita gente tenta acreditar que é”. O presidente ainda pontuou: “o mundo está passando por um processo de transformação que somente nós, seres humanos, seríamos capazes de controlar se tivermos capacidade, competência, sabedoria para nos comportarmos de acordo com aquilo que a ciência nos ensina”.

O presidente reforçou o compromisso do Brasil em colaborar para frear o aumento da temperatura global. “Não podemos deixar o planeta Terra ter um aquecimento acima de 1,5ºC. Isso é um compromisso. Para isso, nós temos que cuidar da energia, nós temos que cuidar da floresta, temos que cuidar da água”, acrescentou.

BALANÇO — Segundo a atualização da Defesa Civil, às 19h desta segunda-feira, 450 municípios estão afetados pelos efeitos das chuvas. São 77,4 mil pessoas em abrigos, 538 mil pessoas desalojadas e 2,12 milhões de pessoas afetadas. O número de mortes chegou a 147, com 127 registros de desaparecidos. O trabalho integrado das Forças de Segurança federal, estadual, municipal e de voluntários resultou em 76,4 mil salvamentos de pessoas e 10,8 mil animais.

Durante a terça e quarta-feira não são esperadas precipitações expressivas no estado (a precipitação estará localizada entre Santa Catarina e Paraná), mas devem continuar as baixas temperaturas. Entre quinta-feira (16) e sexta-feira (17) estão previstas novas precipitações na porção norte do Rio Grande do Sul, em princípio, com volumes inferiores aos registrados no último final de semana, mas ainda significativos. Após isso, as precipitações devem novamente diminuir (ou cessar), até os primeiros dias da próxima semana, quando, novamente, existe chance de chuva, ainda a ser confirmada.

PLANOS APROVADOS — O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) avaliou e aprovou 194 planos de trabalho para resposta, restabelecimento e reconstrução das localidades afetadas pelas fortes chuvas no estado. Com efeito, R$ 157 milhões serão repassados pelo Governo Federal para as ações de Defesa Civil. Outros 93 planos de trabalho estão em análise, somando mais R$ 72,9 milhões solicitados pelos municípios.

SATÉLITE — A Polícia Federal oferece acesso gratuito a imagens de satélite de alta resolução para regiões em estado de calamidade no Rio Grande do Sul. A ideia é auxiliar órgãos públicos na resposta a desastres naturais, como inundações e deslizamentos de terra. A ação ocorre por meio do Programa Brasil Mais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Todos os municípios gaúchos podem solicitar acesso, mas os que decretaram calamidade terão prioridade. Os órgãos estaduais também podem solicitar adesão. Para solicitar o acesso, os órgãos públicos devem enviar e-mail do gabinete da maior autoridade da instituição, por exemplo, do prefeito ou do gabinete do prefeito. O e-mail deve ser enviado para o endereço eletrônico . Na mensagem, é necessário fornecer informações básicas, como nome, sigla e endereço da instituição; nome, cargo e e-mail da autoridade e dos pontos focais e a lista de usuários para acesso.

FRONTEIRAS — A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) tem se somado aos esforços para facilitar os fluxos de pessoas e de bens de origem e destino para o Rio Grande do Sul. A interlocução com os países fronteiriços tem permitido atuar imediatamente na adequação de regras aplicáveis ao transporte de cargas e de passageiros. Como resultado, a entrada no país de veículos com donativos recebe tratamento prioritário. Além disso, a Argentina suspendeu a exigência de licença especial para veículos zero quilômetro e o Uruguai flexibilizou pontos de ingresso e saída de seu território.

VOOS COMERCIAIS — Os primeiros voos extras da malha aérea emergencial para o Rio Grande do Sul começaram a chegar no interior do estado. Desde sábado, Gol, Latam e Azul operam com voos para Passo Fundo, Santo ngelo e Caxias do Sul. Nesta segunda, os voos seguiram para Passo Fundo, Santa Maria, Uruguaiana e Caxias. A malha aérea faz parte do plano de 116 voos semanais nesta primeira fase do plano de aviação emergencial na região, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 em Santa Catarina. A definição foi resultado de uma força-tarefa que reúne Ministério de Portos e Aeroportos, Anac, ABR, Infraero, Abear e companhias aéreas. O Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, segue interditado por tempo indeterminado.

CRÉDITO RURAL — Os municípios do Rio Grande do Sul atingidos por enchentes, alagamentos, enxurradas, deslizamentos ou inundações estão autorizados a renegociar operações de crédito rural. A decisão foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional, em sessão extraordinária em 10 de maio. A Resolução CMN Nº 5.132, que autoriza a renegociação, foi publicada nesta segunda-feira, 13 de maio, no Diário Oficial da União. A norma vale para parcelas de empreendimentos em municípios com decretação de situação de emergência ou de estado de calamidade pública no período de 30 de abril a 20 de maio de 2024. Segundo a Resolução, as instituições financeiras estão autorizadas a prorrogar de forma automática para 15 de agosto de 2024 o vencimento de parcelas de crédito rural com vencimento de 1º de maio de 2024 a 14 de agosto de 2024.

1,6 MIL ATENDIMENTOS — A Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) realizou, em uma semana, 1.629 atendimentos às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. As consultas ocorreram entre 5 e 12 de maio, com 1.034 registros apenas no Hospital de Campanha em Canoas. O aumento no número de atendimentos se deve à chegada de mais profissionais e maior estrutura com apoio do Ministério da Saúde. Houve ainda 22 atendimentos psicossociais, 25 remoções aéreas, 548 consultas volantes e 57 encaminhamentos para outras unidades de saúde. Três novos hospitais de campanha serão montados em Porto Alegre, São Leopoldo e em um terceiro município a definir.

SAÚDE MENTAL — O Ministério da Saúde elabora um plano para atendimento de saúde mental no Rio Grande do Sul. O documento, que vai balizar a assistência, terá três eixos: um focado na população; outro nos trabalhadores que estão atuando na tragédia; e o terceiro com diretrizes para os gestores do estado e dos municípios.

IMUNIZAÇÃO — Até quinta-feira (16), o Programa Nacional de Imunização enviará 600 doses de imunoglobulina, 1.140 frascos de soro, 416 mil doses de hepatite A, raiva, pólio e influenza, e 134 mil doses de Covid. Estão previstas para a próxima semana 1,1 milhões de doses de rotina. Além disso, serão doadas 695 caixas de absorventes higiênicos, totalizando 333 mil tiras de absorventes entregues, além de 6.888 pacotes de lenços umedecidos.

DOAÇÃO — A Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores (MRE), está gerenciando ofertas de Estados e organismos internacionais de auxílio humanitário às vítimas das inundações no Rio Grande do Sul. A cidade de Canoas (RS) recebeu, no domingo (12), a primeira parte da doação feita pela ONG norte-americana Samaritan’s Purse, composta por 10 estações de purificação de água com capacidade de 400 mil litros por hora, seus materiais e componentes, e outros bens emergenciais. Os equipamentos fornecem água potável para até 100 mil pessoas. Também no domingo, a Chancelaria de Taiwan divulgou que o Escritório Econômico e Cultural em Taipe (TECO) fez doação de 50 mil dólares americanos ao Rio Grande do Sul, como ajuda humanitária.

MIL HORAS DE VOO — Desde o início das operações de socorro à população atingida pelas fortes chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul já foram realizadas mais de mil horas de voo. A informação foi divulgada durante a 9ª reunião da Sala de Situação, coordenada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, nesta segunda-feira (13). O trabalho das equipes federais no estado segue sob a coordenação do comando militar do Sul. Segundo a totalização desta segunda-feira, as ações realizadas pelos militares de Exército, Marinha e Aeronáutica já resultaram no resgate de 68 mil pessoas e de dez mil animais domésticos.

TURISMO — Uma portaria publicada em edição extra do Diário Oficial da União facilita condições de financiamentos por meio do Fundo Geral de Turismo (Novo Fungetur) a empreendedores turísticos afetados pelas chuvas no Rio Grande do Sul. As regras do texto, que oficializa um aporte de R$ 100 milhões do Fungetur ao estado, se aplicam a novas operações e àquelas já contratadas, envolvendo medidas como a suspensão, por até seis meses, do pagamento pelo crédito. No caso da realização de obras, o texto amplia de 240 para 246 meses o prazo de amortização, além de elevar de 60 para 66 meses o prazo de carência. Já quanto à aquisição de equipamentos, a amortização foi aumentada de 120 para 126 meses, e a carência, de 48 para 54 meses.

DÍVIDA SUSPENSA – O Governo Federal anunciou nesta segunda-feira a suspensão por três anos da dívida que o Rio Grande do Sul tem com a União, liberando R$ 11 bilhões para um fundo para a reconstrução do estado. Além disso, R$ 12 bilhões referentes a juros do estoque total da dívida serão perdoados. As medidas estão dispostas em projeto de lei complementar encaminhado ao Congresso Nacional pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ainda nesta segunda-feira, o ministro Jader Filho (Cidades) anunciou medidas de apoio à população gaúcha que paga financiamento de imóveis por meio do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) ou do Pró-Cotista — utilizando recursos provenientes do FGTS. Agora as famílias podem solicitar a suspensão das cobranças à Caixa. O titular da pasta informou que elas podem optar por uma pausa de até seis meses no pagamento dos financiamentos. Para solicitar a suspensão, basta ligar para o número 0800 104 0104.

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