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Oferta de terrenos da Terracap no Guará e no Jardim Botânico

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O Jardim Botânico é uma opção para morar prevista no edital 2/2021 da Terracap | Foto: arquivo/Agência Brasília

Quem aguardava pelos lotes residenciais nas licitações da Agência de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal (Terracap) já pode conferir o 2º edital de 2021, disponível no site da empresa (www.terracap.df.gov.br).

O concurso, marcado para o dia 20 de abril, às 9h, traz opções no Guará e no Jardim Botânico, endereços entre os mais concorridos quando figuram em licitação.

Mas também há diversos terrenos para uso comercial, prestação de serviços, institucional e industrial para quem deseja investir. Ao todo, são 100 lotes, em 12 regiões administrativas.

Podem participar do processo licitatório quaisquer pessoas, física ou jurídica. Os interessados devem ficar atentos aos prazos: caução até dia 19 de abril e licitação em 20 de abril. As condições de pagamento são: 5% de caução, entrada (com abatimento da caução) e o restante em até 180 meses, a depender do imóvel escolhido.

São 11 terrenos no Guará II, três deles para uso residencial unifamiliar e outros oito para uso misto. Os lotes residenciais ficam nas quadras 50 e 52, têm metragem de 144 a 166 m²

Em função da necessidade do distanciamento social causado pela pandemia, todo o procedimento licitatório pode ser feito via online, por meio portal da Agência.  Ou seja, é possível comprar o terreno sem sair de casa, com toda comodidade. Já os clientes que tiverem interesse de entregar a proposta de compra e o comprovante da caução pessoalmente, ainda contam com a opção do drive-thru, no estacionamento do edifício-sede da Terracap. A licitação é transmitida ao vivo pelo canal da Agência no Youtube.

No Guará, as entradas são a partir de R$ 10,7 mil. Já os terrenos para implantação de atividades produtivas vão de 625 m² a 3.575 m². Neste último caso, a Terracap está licitando a concessão de uso do terreno | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília

A Terracap oferta neste edital onze terrenos no Guará II, três deles para uso residencial unifamiliar e outros oito para uso misto. Os lotes residenciais ficam nas quadras 50 e 52, têm metragem de 144 a 166 m², com o dobro de potencial de construção.

As entradas são a partir de R$ 10,7 mil. Já os terrenos para implantação de atividades produtivas vão de 625 m² a 3.575 m². Neste último caso, a Terracap está licitando a concessão de uso do terreno.

A localização da região administrativa – muito próxima do Plano Piloto – acaba por despertar o interesse de pessoas que desejam se mudar para o Guará.

Além disso, ali há parque ecológico, diversos equipamentos públicos, a famosa Feira do Guará, duas estações de metrô, ciclovias, áreas de lazer comunitárias, proporcionando maior qualidade de vida aos moradores do bairro, tornando-o mais atrativo.

O público consumidor também já está consolidado, tonando a RA propícia para investimento.

No Jardim Botânico são dez lotes disponíveis também para a construção de residências, na Avenida das Paineiras, quadras 3 e 5. Os terrenos têm metragens de 800 a 974 m²

O Jardim Botânico é outra opção para morar prevista no edital 2/2021 da Terracap. São dez lotes disponíveis também para a construção de residências, na Avenida das Paineiras, quadras 3 e 5 – próximos à via de ligação entre o Jardim Botânico, os Jardins Mangueiral e São Sebastião.  Os terrenos têm metragens de 800 a 974 m², com entrada a partir de R$ 21,3 mil. A região administrativa é composta por condomínios fechados e horizontais. No local, houve obras de paisagismo, iluminação, além da construção do Parque Vivencial, realizadas pela Terracap, o que valoriza as propriedades ali existentes.

Paranoá e Riacho Fundo

O Riacho Fundo II é um dos destaques do mês. São nove oportunidades, atendendo praticamente a todos os ramos do setor produtivo. Em alguns casos, os terrenos também admitem o uso residencial. Segundo dados da Administração Regional, moram no do Riacho Fundo II mais de 40 mil pessoas, o que favorece o consumo de bens e serviços no local. Na RA, há terrenos de 105 m² a 718 m². As entradas iniciam em R$ 6 mil.

Outra opção para quem quer investir é o Paranoá. São cinco opções de terrenos no local. A região também possui mercado consumidor consolidado. Os dados do último Caderno de Demografia mostram que a contagem de habitantes do local passa os 60 mil habitantes. Os lotes têm áreas de 1,6 mil m² cada. Os lances inicias são de R$ 39,3 mil. O restante pode ser parcelado em 180 meses.

Como participar da licitação?

Alguns cuidados são necessários para participar da licitação. Veja o passo a passo:

  1. Leia atentamente o edital disponível ao site da Terracap;
  2. Escolha o imóvel;
  3. Preencha a proposta de compra – disponível no site da Terracap (https://comprasonline.terracap.df.gov.br/);
  4. Recolha a caução, correspondente a 5% do valor do lote, que funciona como exigência para habilitação na licitação;

Atenção: O valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador até o dia 19 de abril. A não apresentação da procuração implica em desclassificação automática do licitante. A licitação ocorrerá no dia subsequente, 20/04;

  1. Entregue a proposta. Há duas opções de fazer isto: dirigir-se à Terracap e depositar o documento devidamente preenchido na urna da Comissão de Licitação, no drive-trhu disposto no estacionamento, no dia 20 de abril, entre 9 e 10h, ou optar pela proposta online, anexando o comprovante de pagamento de caução. Neste caso, a proposta também deve ser enviada eletronicamente no mesmo dia e horário.
  2. É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir).

Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma online, acessando-se o site www.terracap.df.gov.br, no menu Serviços, opção Requerimento Online, ou por meio do endereço eletrônico da Comissão de Licitação: [email protected]. ​

*Com informações da Terracap
Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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