Geral
O que abre e o que fecha em Brasília na virada do ano
O último dia de 2021 e o primeiro de 2022 terão horários de funcionamento diferenciados para a prestação de diversos serviços públicos. Pontos turísticos e locais de diversão e lazer também terão restrições para o funcionamento no feriado de virada do ano. Quer saber o que abre e o que fecha no Distrito Federal nesses dias de festa? A Agência Brasília fez um levantamento para ajudar a te orientar antes de sair de casa.
– Na Hora
Dia 31: aberto até as 14h
Dia 1º: fechado
– Procon
Dia 31: das 8h às 14h
Dia 1º: fechado
– CEB
Funciona normalmente nos dias 31 de dezembro e 1 de dezembro de 2022. As equipes de manutenção da CEB trabalham 24 horas, nos sete dias da semana, e não param em nenhum feriado
– Caesb
Dia 31: o expediente será até o meio-dia
Dia 1º: as equipes de manutenção trabalharão em regime de plantão, sem atendimento remoto
Agência Virtual, app, site e telefone 115 funcionam ininterruptamente
SAÚDE – Nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro, alguns serviços da rede pública de saúde funcionarão em horário reduzido:
– Unidades Básicas de Saúde (UBSs)
Dia 31: as UBS funcionam até às 14h
Dia 1º: estarão fechadas
– Vacinação
Dia 31: será possível vacinar nas salas de vacina e nos postos de vacinação até as 12h
Dia 1º: não haverá expediente
– Ambulatórios e policlínicas
Dia 31: ficam abertos até as 14h
Dia 1º: estarão fechados
– Casa de Parto de São Sebastião
Funciona de forma ininterrupta, 24 horas por dia todos os dias da semana
– Farmácias de alto custo
Dia 31: serão distribuídas senhas até 12h e essas farmácias funcionarão até as 14h
Dia 1º: não abrem
– Hemocentro
Dia 31: aberto das 7h15 às 12h
Dia 1º: não abre
– Emergências
Todas as emergências dos hospitais regionais e as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) funcionam 24 horas por dia
– SAMU
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atende de forma ininterrupta pelo telefone 192
– Centros de Atenção Psicossocial (Caps)
Do tipo III, voltados ao atendimento de retaguarda e articulação em rede, estarão com atendimento 24 horas por dia
Os outros Caps, dos tipos I e II, funcionarão até as 14h, no dia 31 e não abrem no dia 1º
– Delegacias
Todas as delegacias do DF funcionam 24 horas, em regime de plantão
– Transporte público
Dia 31: os ônibus circularão normalmente, com tabela horária de dia útil. Haverá reforço de viagens nas linhas mais procuradas para atender o fechamento do comércio
Dia 1º: os ônibus circularão com a tabela horária de feriado. Os horários e itinerários podem ser visualizados em dfnoponto.semob.df.gov.br
– Metrô
Dia 31: funciona das 5h30 às 21h
Dia 1º: funciona das 7h às 19h
– Detran
Dia 31: abre das 7h às 14h
Dia 1º: não abre
Os serviços on-line, disponíveis por meio do aplicativo e do Portal de Serviços do Detran-DF, funcionarão normalmente, todos os dias da semana
– BRB
Dia 31: abre ao público das 9h às 11h
Dia 1º: não abre
– Jardim Zoológico
Dia 31: aberto das 9h às 17h
Dia 1º: aberto das 9h às 17
– Jardim Botânico
Dia 31: funciona das 9h às 12h
Dia 1º: fechado
Os dois restaurantes não vão funcionar em nenhum dia
– Planetário de Brasília
Dia 31: não abre
Dia 1º: não abre
A partir do dia 02 de janeiro de 2022, o Planetário de Brasília estará aberto ao público de terça a domingo, incluindo feriados distritais ou nacionais, das 9 às 21h
– Complexo Cultural da República
Dia 31: fechado
Dia 1º: fechado
– Centro Cultural Três Poderes (exceto Panteão)
Dia 31: aberto das 9h às 12h
Dia 1º: fechado
Dia 2: aberto das 9h às 17h
– Memorial dos Povos Indígenas
Dia 31: aberto das 9h às 12h
Dia 1º: fechado
Dia 2: aberto das 9 às 17h
– Biblioteca Nacional de Brasília
Dia 31: aberto das 9h às 12h
Dia 1º: fechado
– Museu Nacional da República
Dia 31: fechado
Dia 1º: fechado
Dia 2: aberto das 9h às 17h
– Espaço Cultural Renato Russo
Dia 31: aberto das 9h às 14h
Dia 1º: fechado
Dia 2: aberto das 12h às 20h
– Museu Vivo da Memória Candanga
Dia 31: aberto até às 14h
Dia 1º: fechado
– Eixão do lazer
Dias 1º e 2: impedido o trânsito de veículos das 8h às 18h
Geral
Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha
Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.
A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.
Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.
Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.
Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.
Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.
ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.
“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.
NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:
Balanço de atendimentos
- Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
- Equipes volantes: 548
- Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
- Remoções aéreas: 25
- Atendimentos psicossociais: 22
Força de trabalho:
- 134 profissionais em atuação;
- 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
- 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
- 62 profissionais no HCamp;
- 19 profissionais de gestão;
- 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)
Recursos aplicados:
- Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
- Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
- Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
- Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
- Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.
IMUNOGLOBULINA — O Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.
Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.
“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.
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