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Nova empresa começa a operar rede de papa-entulhos do SLU

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Os papa-entulhos são fundamentais para manter a cidade limpa e organizada, além de diminuir os casos de dengue| Foto: Divulgação/SLU

Os dez papa-entulhos do DF estão operando com novo contrato de transporte de resíduos. As unidades receberam, na quarta-feira, novas caçambas para recolhimento dos resíduos entregues pela população. Os 40 contêineres fazem parte do contrato regular assinado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) com a empresa Amazon Fort, vencedora do pregão eletrônico para prestação do serviço de transporte e destinação final de resíduos da construção civil, podas e volumosos.

O contrato, no valor de R$ 2.542.776,00, prevê também a remoção de animais mortos. Até então, esses serviços eram prestados via contrato emergencial. A empresa contratada deverá manter quatro caçambas metálicas em cada papa-entulho e realizar o recolhimento sempre que duas delas estiverem com sua capacidade máxima. Para a operação, a empresa dispõe de cinco caminhões poliguindaste, dois caminhões caçamba, dois caminhões carroceria, além do caminhão munck para remoção dos animais mortos.

Os papa-entulhos são fundamentais para manter a cidade limpa e organizada e diminuir consideravelmente os casos de dengue. O local construído adota um padrão de organização e segregação dos materiais entregues. Além disso, é uma boa fonte de economia para a população que realiza pequenas obras e reparos em suas residências e comércios. Cada pessoa pode entregar, gratuitamente, até um metro cúbico (equivalente a uma caixa d’água de mil litros) de resíduos de construção, volumosos (como móveis), restos de podas, material reciclável e óleo de cozinha usado.

Hoje, há dez equipamentos em pleno funcionamento em Taguatinga, Planaltina, Gama, Guará, Asa Sul, dois em Brazlândia e três em Ceilândia. Em janeiro, serão entregues as unidades de Águas Claras e de Santa Maria.

A meta é instalar 62 papa-entulhos pelo DF. Para a instalação dos equipamentos nas regiões administrativas do Recanto das Emas e Paranoá, a licitação deve sair em breve. Aguardam a cessão de uso duas instalações no Jardim Botânico, duas no Park Way, uma no Lago Sul e outra no Guará I. Além disso, dez áreas já têm permissão: Gama, Riacho Fundo I, Núcleo Bandeirante, São Sebastião, Paranoá, Estrutural, Varjão, duas em Sobradinho e uma segunda unidade em Taguatinga.

*Com informações do SLU

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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